The fireplay-fool!

Saturday, November 29, 2008 | 1 Comments


What happens to someone who repeatedly plays with fire and burns it all in the way without any regardless to all the damaged caused? What does really happens to someone like that? Apparently, nothing. Or maybe everything. Maybe it's just a question of time...

Sexy Weekender's Mood...

Friday, November 28, 2008 | 0 Comments

Do you wanna join me at the fireplace, sugar honey? ;)


Your heart is not open
So I must go
The spell has been broken
I loved you so

Freedom comes when you learn to let go
Creation comes when you learn to say no

You were my lesson
I had to learn
I was your fortress
You had to burn

Pain is a warning that something's wrong
I pray to God that it won't be long
Do you wanna go higher?

There's nothing left to try
There's no place left to hide
There's no greater power than the power of goodbye

Your heart is not open
So I must go
The spell has been broken
I loved you so
You were my lesson
I had to learn
I was your fortress

There's nothing left to lose
There's no more heart to bruise
There's no greater power than the power of goodbye

Learn to say goodbye
I yearn to say goodbye

There's nothing left to try
There's no more places to hide
There's no greater power than the power of goodbye

There's nothing left to lose
There's no more heart to bruise
There's no greater power than the power of goodbye

Winter Details

Thursday, November 27, 2008 | 1 Comments

Se há coisa que gosto nesta altura do ano é de sentir o ventinho frio a bater no rosto e a sensação do sol a invadir as roupas escuras em ondas de calor reconfortante. Faz-me sentir desperta e viva. 
Não sei porquê, mas enquanto todas as outras pessoas caminham encolhidas e resmungonas, com rostos cinzentos e desanimados, dá-me vontade de caminhar altiva e bem disposta, de olhar iluminado por este solinho brilhante de Inverno, radiante com este tempo peculiar e tão mal amado. E ninguém me tira este sorriso parvo da cara. Adoro as botas, as luvas e os gorros quentinhos de pêlo que me fazem parecer uma Nikita de férias. Fico encantada como quando tinha 5 anos com a beleza das ruas enfeitadas com as luzinhas de Natal, inebriada pelos cheiros doces que invadem as pastelarias com os bolos reis e rabanadas. Gosto das cores. Dos vermelhos, dos dourados e das músiquinhas que começam a embalar toda a cidade. Parece tudo mais vibrante e cheio de vida. E de amor também. O que é uma coisa mesmo muito boa! Vá, vistam o bom do anorak, o vosso gorro mais quentinho e vão dar uma volta com quem mais gostam até à praia! Agora é que está mesmo deslumbrante.

Delicate feelings

Wednesday, November 26, 2008 | 1 Comments

Por vezes as palavras prendem-se à parte de trás do cérebro, em filas longas de espera, sem conseguir deslizar para os lábios, para se encontrarem com os teus.
Às vezes, tantas vezes, as minhas mãos abrem-se do punho cerrado em tensão, desfalecem nas tuas, para se aninharem no calor que encontram em ti.
Por vezes, muitas vezes, o abraço desprende-se, solta-se de mim em filigrana suspensa, para me prender à tua cintura.
E ficamos só em silêncio, a pensar em todas as coisas delicadas que gostaríamos que os nossos lábios pronunciassem, só para que o seu sabor seja doce quando se encontrarem.

Se recorremos às palavras de outros, à música vestida da nossa transparência ou ao arrebatamento de uma imagem - águas comuns dos mesmos rios em que navegamos - é na esperança que nos digam melhor que nós. 
Mais convictamente, com maior arrebatamento, com estridente clarividência.

Mas por vezes, tantas tantas vezes, basta murmurar "gosto muito de ti" para que todo o meu mundo retorne ao seu lugar devido.


Para saber mais sobre a Anja, espreitem aqui ;)

Reading before the day begin

Tuesday, November 25, 2008 | 0 Comments



Acordar

Acordar da cidade de Lisboa, mais tarde do que as outras, 
Acordar da Rua do Ouro, 
Acordar do Rossio, às portas dos cafés, 
Acordar 
E no meio de tudo a gare, que nunca dorme, 
Como um coração que tem que pulsar através da vigília e do sono. 

Toda a manhã que raia, raia sempre no mesmo lugar, 
Não há manhãs sobre cidades, ou manhãs sobre o campo. 
À hora em que o dia raia, em que a luz estremece a erguer-se 
Todos os lugares são o mesmo lugar, todas as terras são a mesma, 
E é eterna e de todos os lugares a frescura que sobe por tudo. 

Uma espiritualidade feita com a nossa própria carne, 
Um alívio de viver de que o nosso corpo partilha, 
Um entusiasmo por o dia que vai vir, uma alegria por o que pode acontecer de bom, 
São os sentimentos que nascem de estar olhando para a madrugada, 
Seja ela a leve senhora dos cumes dos montes, 
Seja ela a invasora lenta das ruas das cidades que vão leste-oeste, 
Seja 

A mulher que chora baixinho 
Entre o ruído da multidão em vivas... 
O vendedor de ruas, que tem um pregão esquisito, 
Cheio de individualidade para quem repara... 
O arcanjo isolado, escultura numa catedral, 
Siringe fugindo aos braços estendidos de Pã, 
Tudo isto tende para o mesmo centro, 
Busca encontrar-se e fundir-se 
Na minha alma. 

Eu adoro todas as coisas 
E o meu coração é um albergue aberto toda a noite. 
Tenho pela vida um interesse ávido 
Que busca compreendê-la sentindo-a muito. 
Amo tudo, animo tudo, empresto humanidade a tudo, 
Aos homens e às pedras, às almas e às máquinas, 
Para aumentar com isso a minha personalidade. 

Pertenço a tudo para pertencer cada vez mais a mim próprio 
E a minha ambição era trazer o universo ao colo 
Como uma criança a quem a ama beija. 
Eu amo todas as coisas, umas mais do que as outras, 
Não nenhuma mais do que outra, mas sempre mais as que estou vendo 
Do que as que vi ou verei. 
Nada para mim é tão belo como o movimento e as sensações. 
A vida é uma grande feira e tudo são barracas e saltimbancos. 
Penso nisto, enterneço-me mas não sossego nunca. 

Dá-me lírios, lírios 
E rosas também. 
Dá-me rosas, rosas, 
E lírios também, 
Crisântemos, dálias, 
Violetas, e os girassóis 
Acima de todas as flores... 

Deita-me as mancheias, 
Por cima da alma, 
Dá-me rosas, rosas, 
E lírios também... 

Meu coração chora 
Na sombra dos parques, 
Não tem quem o console 
Verdadeiramente, 
Excepto a própria sombra dos parques 
Entrando-me na alma, 
Através do pranto. 
Dá-me rosas, rosas, 
E llrios também... 

Minha dor é velha 
Como um frasco de essência cheio de pó. 
Minha dor é inútil 
Como uma gaiola numa terra onde não há aves, 
E minha dor é silenciosa e triste 
Como a parte da praia onde o mar não chega. 
Chego às janelas 
Dos palácios arruinados 
E cismo de dentro para fora 
Para me consolar do presente. 
Dá-me rosas, rosas, 
E lírios também... 

Mas por mais rosas e lírios que me dês, 
Eu nunca acharei que a vida é bastante. 
Faltar-me-á sempre qualquer coisa, 
Sobrar-me-á sempre de que desejar, 
Como um palco deserto. 

Por isso, não te importes com o que eu penso, 
E muito embora o que eu te peça 
Te pareça que não quer dizer nada, 
Minha pobre criança tísica, 
Dá-me das tuas rosas e dos teus lírios, 
Dá-me rosas, rosas, 
E lírios também..

Álvaro de Campos
I miss the simplicity, the real you, missing all that little pieces that made us who we once were

Estranhas formas de amar

Sunday, November 23, 2008 | 0 Comments

A hole new way of partnership, a efficient new way to work, a better new way of living. 
All new ways to love :)

Parabéns Ritinha!

Sunday, November 23, 2008 | 1 Comments

Ritinha, 
Muitos são já os anos da nossa amizade. E tão bom tem sido vivê-los contigo sempre por perto. Amizade que nasceu como nascem as flores silvestres de que tanto gostas: espontaneamente, pela força das nossas naturezas que tanta coisa partilham em comum. Hoje queremos dizer-te que te desejamos o universo na sua imensidão, o céu no seu esplendor, as florestas e os mares na sua abundância, a lua nos seus mistérios, o mundo inteiro nas tuas mãos, nessas mesmas mãos que nos acariciam o rosto com suavidade sempre que nos encontras no teu caminho. Esperamos que saibas que somos teus em cada momento de partilha silenciosa, em cada gargalhada que damos nas muitas aventuras que vivemos, nas viagens a nós mesmos e aos outros que já fizemos lado a lado. Que cada linha que se traça no teu rosto seja de mais um dia bem vivido e que cada lágrima partilhada seja de intensidade e de aprendizagem de uma vida plenamente vivida.
E queremos muito que a vida seja benévola contigo. Que te traga a imensidão da descoberta e a beleza rara das pequenas coisas. 
Desejamos-te neste dia o que te desejamos em todos os outros, que o presente de hoje seja sempre deslumbrantemente belo e audaciosamente feliz! :)
Com muito carinho, 
Teus,
Marisa e Miguel

Parabéns Maninha!

Friday, November 21, 2008 | 0 Comments

Maninha, 
Há muito que não te escrevo.
Longas foram as décadas que passaram sobre as nossas faces e longo foi o entardecer do nosso afastamento. Quero que saibas que te amo muito. Que te quero bem. Quero que saibas que guardo debaixo do travesseiro das memórias mais ternas as nossas conversas, as nossas brigas de meninas, as nossas partilhas silenciosas na escuridão.
Que mesmo na distância apartada dos dias, na pressa da vida, nos passos que não dou ao teu lado, que velo por ti em segredo.
Quero que saibas que não sou alheia aos teus momentos de solidão, de revolta e de tristeza.
E que embora por vezes não te reconheça, que anseio por esse abraço familiar que levou anos a reconciliar-se com as nossas mãos dadas hoje sem receio.
Nada me enche de maior contentamento que ouvir o teu riso cristalino e a felicidade estampada no teu rosto. Porque mais do que a celebração do teu aniversário, hoje estás a celebrar a vida. A que escolheste pelos teus punhos e que abraçaste com o teu coração. Parabéns, querida! Que este seja o prenúncio de muito outros dias inesquecíveis!

... e ela chega-se à frente!

Não resisti a publicar aqui neste vosso cantinho esta afirmação de vocês sabem quem - aquela de quem o nome não deve ser pronunciado... E para quem no PSD ainda tenta justificar o injustificável, olhem lá melhor para a gravação e confirmem se a senhora estava com ar de quem estava na galhofa!

"Eu não acredito em reformas, quando se está em democracia [pausa]. Quando não se está em democracia é outra conversa, eu digo como é que é e faz-se [pausa]. E até não sei se a certa altura não é bom haver seis meses sem democracia, mete-se tudo na ordem e depois então venha a democracia. Agora, em democracia efectivamente não se pode hostilizar uma classe profissional para de seguida ter a opinião pública contra essa classe profissional e então depois entrar a reformar"

Isto é material para ficar nos anais da história da democracia! Literalmente nos anais. Espero! :)

O descanso dos guerreiros, embora curtinho, sabe a ginjas, meus amigos!

Afternoon delight: Tea and sconnes

Wednesday, November 19, 2008 | 2 Comments

A minha pausa para chá hoje é acompanhada de uns scones quentinhos com compota de morangos e amoras, feita pelo Chef Victor ;) Ah pois é! Isto de ter Chef "in tha house" tem destes mimos! A cançãozinha é da Geri giraça e chama-se Calling.

The Puppini Sisters

Wednesday, November 19, 2008 | 2 Comments




As Puppini Sisters (ver aqui o site oficial)

Nascida em Itália e a viver em Londres desde seus 18 anos, Marcella Puppini formou o Puppini Sisters em 2004 inspirada no filme “Belleville Rendezvous”, na sua harmonia, atmosfera e figurinos. Juntam-se a Marcella duas colegas de faculdade, Kate e Stephanie. Depois de circular por diversos pubs londrinos, o trio lança o seu álbum de estreia intitulado “Betcha Bottom Dollar”.
De matriz jazz e com influências das ‘big bands’ norte-americanas, o álbum “Betcha Bottom Dollar” parece uma viagem ao passado, às décadas de 30 e 40. É possível fechar os olhos e pensar em filmes a preto-e-branco, em gansgters e clubs de aspecto duvidoso.
Embora todas as 16 faixas sejam versões de outros artistas, o trio imprime a sua marca e charme dando-lhes novas cadências que quase as transformam em novas canções. Desde o pop dançante de “I Will Survive”, de Gloria Gaynor, até a pós-punk “Panic”, dos Smiths, tudo soa diferente com as Puppini Sisters. É aí que reside a originalidade do trio.
Há ‘hits’ das Andrew Sisters, a clássica “Tu Vuo Fa L’Americano” e ainda “Heart Of Glass” dos Blondie,
todas numa roupagem muito especial. Na verdade, no reportório, todas as canções merecem destaque. O mérito da empreitada é dividido entre o trio e o produtor Benoit Charest, responsável pelos arranjos e orquestra. Com uma aura de glamour, “Betcha Bottom Dollar” é um álbum divertido e cativante.
1 way to forgive: close my eyes and remember all hugs, all kisses, all breathless eyecatch

Today's Feelings

Tuesday, November 18, 2008 | 0 Comments

Boris Vallejo

Quantos são? Quantos, Quantos? Hem? Hum???
Don't mess with me today! I'm feeling really Powerful!
A 2ª edição do Estoril Film Festival, dirigido pelo produtor Paulo Branco, começou a 14 de Novembro no Casino Estoril, com uma gala em que foi homenageado o realizador italiano Bernardo Bertolucci e que incluiu um concerto de Rita Redshoes. Até 22 de Novembro, serão exibidos os 14 filmes europeus em competição, entre os quais o único português, “4 Copas”, de Manuel Mozos, que serão avaliados por um júri composto pelo escritor sul-africano J.M. Coetzee (Nobel da Literatura 2003), a actriz francesa Catherine Deneuve, o escritor norte-americano Paul Auster, a escultora espanhola Cristina Iglesias e o artista plástico português Julião Sarmento, a quem caberá atribuir o prémio de Melhor Filme, no valor de 20 mil euros. Fora de competição serão exibidos em antestreia nacional 15 filmes, entre os quais as mais recentes obras dos norte-americanos Woody Allen, “Vicky Cristina Barcelona”, e David Mamet, “Redbelt”, do alemão Werner Schroeter, “Nuit de Chien”, e dos franceses Agnès Varda, “Les Plages d’Agnès”, e Philippe Garrel, “La Frontière de l’Aube”. O filme de abertura do certame será, sexta-feira, “Mesrine”, de Jean-François Richet, numa sessão que contará com a presença do cineasta francês e do actor principal, Vincent Cassel. Além da homenagem a Bertolucci, com a projecção dos seus principais filmes, destacam-se do programa do festival as homenagens a Paul Newman (1925-2008), com uma retrospectiva integral da sua obra enquanto cineasta, formada por seis filmes, e a Luis Buñuel, no 25.º aniversário da sua morte, com a exibição do documentário “El Último Guión - Buñuel en memoria”, de Javier Espada e Gaizka Urresti, e ainda uma retrospectiva da obra do realizador norte-americano Tim Burton. Os realizadores Stephen Frears (Reino Unido), Agnès Varda (França) e Jerzy Skolimowski (Polónia) e os escritores Paul Auster e Siri Hustvedt são algumas das personalidades que participarão em encontros com o público e sessões de leitura durante o certame, bem como os actores franceses Vincent Cassel, Louis Garrel e Mathieu Amalric, que farão workshops para actores. O festival, orçado em cerca de três milhões de euros, incluirá ainda uma secção dedicada às principais escolas de cinema europeias e uma espécie de “Estados Gerais” da crítica cinematográfica, com a vinda de 40 dos mais importantes críticos de cinema do mundo, além do segundo encontro da Europa Distribution, rede criada em 2006 formada por 60 distribuidores independentes de 20 países europeus. A encerrar este Estoril Film Festival, haverá no dia 21 uma gala no Casino Estoril, em que serão entregues os prémios e que contará com um concerto da banda portuguesa Deolinda, e a 22 será projectada à última longa-metragem do norte-americano Jonathan Demme, “Rachel Getting Married”. Além da sala de cinema do Casino Estoril, remodelada no ano passado para poder projectar os filmes do festival, outros dois espaços acolhem o certame: o Centro de Congressos do Estoril e o Teatro Municipal Mirita Casimiro, em Cascais. 

Um bilhete para um filme custa 3 euros e um passe que dá acesso a tudo 25 euros.
Saber mais no site oficial do Estoril Film Festival.

Curtinhas: Peúgas Nunca Mais

Monday, November 17, 2008 | 0 Comments


Agora que estamos quase a entrar na época festiva natalícia recorra a uma ajudinha divertida e criativa na hora de escolher o presentinho perfeito e deixe de oferecer peúgas de tamanhos estranhos e cores que ninguém usa! Ora clique aqui! ;)

10 ways to lose a friend

Monday, November 17, 2008 | 1 Comments


01. You insincerely ask, "How are you?" More and more this question is becoming a meaningless courtesy greeting. Among friends it should be genuine and asked with concern. If you ask a friend how they are, make a point to listen and care about the answer. If you ask just so you can segue the conversation to you and your troubles eventually your friend will catch on.

02. You make feelings a competition. Everyone has feelings and no one elected you to put value on them. If I feel sad, as a friend, it is not your duty to dismiss my feelings by telling me "that's nothing" and then tell me how your sadness is the real thing in comparison. There is no Sadness Olympics for you to win so why compete?

03. You take little interest in your friend. One of the things that made us friends was common interests, or even if we had little of those we found things interesting about each other. When the friendship becomes focused on one friend's life, interests, and hobbies it is out of balance. Instead of a two-way street where both persons are involved in an emotionally beneficial friendship, you have one who benefits emotionally and one who is just enduring. Forget yourself for a moment and let me tell you about my latest adventures.

04. You overdo it at the start. Meeting a new friend can be exciting. All of our friends bring certain qualities out in us and each new friend may feel like rediscovering parts of ourselves. As wonderful as your new friend is, remember that you had a life before you met them, and so did they. You may feel like spending every hour of every day with them. If you do, one of you will burnout. Or one of you will be shocked when the other remembers their other friends and makes plans with them instead. Let friendship grow naturally.

05. You judge your friends. Sally fell in love with a wonderful man who happens to be married. Jerry tried marijuana and it led to other things. Daisy hasn't gotten out of bed since Tom left. In times of weakness, your friends need you to be honest, supportive, loving, and understanding. If you forego those and opt for focusing on blame and punishment then what you really are doing is judging your friends. If you don't want someone standing over you in your time of weakness reminding you that it is all your fault, then don't do it to them. If you don't want Sally to ignore you or stop being a friend because of the mistakes you make, then do not do it to her. Besides, no one is perfect and no one needs a friend who thinks they are better than them.

06. You try to force it. Good friends have several reasons for their friendship. Sometimes you may make a friend based on one or two convenient reasons. For instance, you probably have co-workers that you consider friends based on your office camaraderie. However, if you invited them to hang out on the weekends, you will find that you are more compatible as friends with some than you are with others. With good faith, you will continue to hang out with the co-workers you feel compatible with and let the rest remain in the office. In bad faith, you would keep trying to make a friendship with those you are not compatible with. This is forcing things. Forced friends and relationships tend to end with resentment.

07. You compete for the opposite sex. You know who you are. You see your friend exchanging glances with someone across the room and your animal instincts kick in. You nonchalantly make a move on that someone before your friend does, pretending you didn't realize that your friend was interested. In another example, a member of the opposite sex is rapt with your friend's conversation and you make a joke that makes your friend look foolish or find some other diversion to steal the attention. You are undermining your friend's appeal to the opposite sex. It may amuse you on the surface, but your real reasons for doing so run deeper or you wouldn't behave this way toward someone you love-your friend. Don't worry. The world is large enough for us all to have sexappeal.

08. You're the self-proclaimed expert. When choosing music for the party, movies for movie night, or even refreshments for poker night, you want the final say. Why? You believe you have better taste than your friends. If you keep up with this, eventually, one of your friends will throw a party and you won't be invited. After all, you are not the only one who has to listen to the music, watch the movie, or endure the refreshments. Also, let your friends share what they know about the world, Physics, or poetry now and then even if they are not telling you anything new. You are not the only one with a voice worth hearing.

09. You use your friends. Using a friend means asking them to benefit you in a manner that disregards their mental, emotional, physical, or even financial well-being. Often quick to sympathize and empathize, I get used for a listening ear by people who have no intention of ever returning the favor. I have seen friends used for their car, social status, and other possessions.

10. You withdraw. I often withdraw when I get the blues. I make the time to keep my friends in the loop with me or else I risk losing touch. Friendships have to be maintained. Some people put more maintenance effort into their cars than their relationships. If you feel you need space to sort out turmoil in your life just give your friends a heads up. You'll be glad you did

Someone send me this by email. I think it's always good to review our behaviors and learn a bit more. I guess humans are just complicated. I remember another 30 ways to lose a friend... but I guess this 10 will be enough to do it succefully.
Titulo Original: A Arte de Roubar
Realizado por: Leonel Vieira
Com: Ivo Canelas, Henrique Arce, Nicolau Breyner, Flora Martinez, Aldo Lima, Soraia Chaves, Miguel Borges, Rulo Pardo, Marco Horácio, Pedro Tochas

A Arte de Roubar é um filme português. Não parece, mas é. Ou parece-se cada vez mais com o que de melhor se faz em cinema no nosso país. É falado na íntegra em inglês, o que poderá garantir uma maior adesão do público internacional. Eu acho isso muito bem! É que é mesmo por aí. Por cá não há Hollywood nem Bollywood e se Lionel Vieira pôs o fantástico Ivo Canelas e assombroso Nicolau Breyner a falar inglês só fez muito bem. Não ficam a dever nada a grandes actores além fronteiras. Não há nada a menos neste filme que impeça de ser apreciado internacionalmente e para todos os efeitos o inglês é essencial para alcançar essa amplitude de espectadores. Ser ambicioso é preciso! Com um toque de Tarantino, de Rodriguez e até de um pouco de irmãos Coen, A Arte de Roubar é uma comédia negra linda, recheada de clichés típicos dos filmes de série B. Adoro o modo trapalhão mas com muito estilo dos dois rufias, o colorido da fotografia, os diálogos, as situações nonsense requintadamente encaixadas e com sentido de timing. Ao contrário da crucificação que a crítica portuguesa faz, este é um filme que de certo será visto! Passo a ironia em relação a "certas" obras primas portuguesas realizadas exclusivamente para realizador ver... porque acreditem, mais ninguém as vê. A Arte de Roubar está mesmo giro! Uma grande salva de palmas!

O dia ONE!!!

Monday, November 17, 2008 | 1 Comments

Estamos os 3 de Parabéns pá!
Let's celebrate pá!
Somos os maiores pá!
I love you very bittes pá!

O “ARENA LIVE “, é um ciclo de espectáculos de entrada livre a decorrer entre os meses de Outubro e Dezembro, no Arena Lounge do Casino Lisboa.

Numa proposta revivalista, a banda Hollywood, Mon Amour actua hoje, 17 de Novembro… o DJ Set vai estar a cargo de Afrika Bambaataa. A entrada é livre, como já é costume nestes espectáculos do Arena Lounge.

Produtor dos Nouvelle Vague, Marc Collin convidou uma série de vozes bem conhecidas para revisitar temas clássicos de bandas sonoras dos anos oitenta, entre os quais se destacam “A View to a Kill”, “Eye of the Tiger”, “Flashdance”, “Together in Electric Dreams” ou “Don’t You (Forget About Me)”.

Marc Collin partilha, assim, o palco com vários intérpretes como Juliette Lewis, Skye, Cibelle, Sophie Delila ou Yael Naim.


Ora vamos lá viajar ao passado ;) Até fico com uma lagriminha teimosa a espreitar!

Happy Sexy Birthday!

Saturday, November 15, 2008 | 1 Comments

Há que dar a um gajo do que ele gosta, certo?
O meu gosta de miúdas giras. Loiras. Mas também de morenas, ruivas, orientais ou mulatas. Giras. Ponto. 
Por isso, e mesmo tendo preparado um bolinho especial à medida, e tenha corrido meia cidade em busca de velinhas para poderes apagar o símbolo de cada aninho bem vivido, achei que o post que mais se adequava a ti teria de ter uma miúdas jeitosas!
Agora vem a parte mais séria ;) Espero que estes 18 anos em que presenciei este dia contigo se repitam pelas nossas vidas a dentro, até sermos caquéticos de velhinhos! E que seja sempre como até aqui ou melhor ainda, mas que seja acima de tudo um dia na companhia dos nossos amigos, repleto de abraços, pleno de vida, de garra e de muito entusiasmo. Como o são todos os dias ao teu lado.
Amo-te Muito!
tua,
Marisa
Celebrating you, celebrating us, celebrating life!

Violently Happy!!!!!!

Thursday, November 13, 2008 | 0 Comments



Just to share it with you, brothers in arms: I feel violently happy!
In Bruges
Realização: Martin McDonagh
Com: Colin FarrellBrendan GleesonRalph Fiennes,Clémence Poésy

"A escola Tarantino começa a frutificar nas suas mais variadas e saborosas formas e o estilo Guy Ritchie anda em voga por estes dias. Snatch foi A CENA, e nos últimos meses Shoot'Em Up e este delicioso In Burges comprovam que a categoria comedy-thriller tem muito para dar. Tanto assim é, que Martin McDonagh, dramaturgo até agora, se estreia num comedy-thriller que por acaso saca a Colin Farrell a melhor interpretação desde "A Home at the End of the World".

A sinopse é simples: dois irlandeses (Ray e Ken - respectivamente Colin Farrell e Brendan Gleeson) que para sustento matam pessoas ali para os lados de Londres, são enviados para Bruges - é na Bélgica - com o objectivo de evitar que a polícia dê com eles, já que o mais novo e principiante, matou acidentalmente uma criança na sua missão carrasca. Quem os mandou para Burges foi o seu chefe, Harry (Ralph Fiennes), um vilão com princípios que não cede rigorosamente nada em situação alguma.
Ken é um indivíduo calmo, deslumbrado com a beleza da cidade e com a sua história. Já Ray está desterrado, incomodado, excruciado e consumido pela culpa. Mas nada disto é tratado em dramalhices domesticadas e plásticas, bem pelo contrário. As situações hilárias somam-se e subtilmente. A natural psicose gandim dotada de um humor impecabilíssimo que se viu a Farrell no "Intermission" alia-se a uma panóplia de trejeitos faciais que caem na perfeição, consubstaciando o estado psicológico do malogrado Ray.
Para dramaturgo, McDonagh manifesta cinefilia QB: dentro do filme roda-se um outro, cujo actor conhecido por Ray e Ken é um anão deprimido que contrata prostitutas e tem trips onde se revela racista. Ray tem uma obsessão com anões cujo fundamento, apesar de angustiado, não impede que se gargalhe com as suas reacções. Nessa ambiência cinemática Ray engata uma dealer com um "ex" estúpido o suficiente para atacar outro homem com uma pistola munida de pólvora seca e permitir que o seu oponente lha saque das mãos e a dispare contra um dos seus olhos... Dá para perceber que aqui nada foi concebido para obedecer a coisa nenhuma que não seja contar a história num estilo muito próprio.

A trama vai adensando e a ordem de Harry é dada a Ken: liquidar Ray.

Até este exacto momento tudo está perfeito. Depois há pontas que se soltam, pouca elegância na conjugação das múltiplas personagens e situações. Alcançando-se somente a justa harmonia na sequência final: contrastam-se a beleza e a quietude das horas da noite no tal cenário onírico com o ajuste de contas do epílogo que Harry veio para saldar.

No final: a redenção, qualquer que ela seja.

In Bruges vale o dinheiro do bilhete pelas gargalhadas da primeira metade.
Ainda melhor: vale o dinheiro do bilhete pela cena em que Ray se senta ao lado de um tipo com um cão ao colo. O assassino e o canino olham-se nos olhos. A conjuntivite do segundo espelha a alma do primeiro. Não via uma cena deste calibre desde o monólogo inicial do Tom Wilkinson no Michael Clayton. Ainda que em registos 100% diferentes... Aqui há um 50/50 de drama e humor sublime. Vale o dinheiro do bilhete por n motivos."

Arrastão daqui na íntegra, por não querer alterar uma vírgula.

Mais uma versão das acrobacias psicanalíticas - acrescento: deliciosas! - de Woody Allen. Desta vez, a diferença são Javier Bardem, Scarlett Johansson e Penélope Cruz. A ver, com moderação... :P Clicar aqui

Superficialis profundis

Wednesday, November 12, 2008 | 1 Comments

Atrever-se-ia a dizer de uma pintura arrebatadora que é superficial? E de uma escultura que nos torce o corpo de arrepio? Então porquê dizê-lo de uma música ou de uma fotografia que nos toque de igual forma? Porque as palavras são mais importantes? Mais sinceras? Mais reais?...
Não me parece. As palavras são janelas que abrimos para explorar o mundo. Servem para dizer o mundo mas também para o fazer. Ou distorcer. Da mesma forma que uma pincelada é forte ou meiga numa tela, ou uma fotografia capta um momento de delicadeza e felicidade como a escolhida acima ou pode mostrar a angústia e a dor de mil vidas. O suporte em que o fazemos tem também mais nobreza do que outros? Simplesmente por ser uma ferramenta online um blog perde legitimidade e ganha em superficialidade em relação ao recolhimento do papel? Porque as palavras que recolhemos só para nós são mais intensas ou dignas que aquelas que podemos partilhar com outros...? Ando a matutar há umas horitas nisto. 
Não será o que nos chega à pele e que expomos sem reservas e defesas injustamente preterido à suposta profundidade solitária do pensamento que guardamos apenas para nós? Não que não considere importante que certas coisas sejam apenas nossas e que lidemos com elas a sós. Mas a afirmação gratuita da superficilidade não é de uma terrível arrogância? Ultimamente tenho ouvido muito este termo: superficialidade. 
Gostava de saber que raio de petulância galopante passa por certas cabecinhas para usar este termo tão levianamente. E de que estrela cairam para se considerarem tão superiores ao comum dos mortais? Não terão o arrepio da pele e o frio de estomâgo que o comum dos mortais tem perante o confronto com os seus medos...? Se ser superficial é ser-se pela rama, raso, pouco profundo, o desafio para ir além das aparências e de se aprofundar a si mesmo não será o de nos confrontarmos com o nosso próprio receio de que os outros nos vejam afinal como somos...?
Se bem que segundo os estudiosos do tema do conhecimento e da ontologia isso seja impossível, porque afinal somos mesmo uma cambada de superficiais, de númenos inatingíveis - sim, todos nós, sem excepção! - que apenas luzem do fundo da caverna como sombras aos olhos do observador, observador este que também vive na caverna, isto só para nos deixar ainda mais às aranhas! Mas parece que há alguns que se aproximam um pouco mais da saída que outros e reflectem melhor a luz e não me parece que sejam os que se escondem de novo lá dentro.
Disse.

P.S. Afinal ainda não disse. O que a foto escolhida (e não, não é apenas uma foto "gira") me evoca e que não costumo colocar por palavras: uma certa menina que não sabia dançar, sentir, expôr, mostrar. Uma menina que aprendeu a fazê-lo por outras mãos, outros passos, dados, ofertados, por apenas apetecer. Por apenas querer dançar sem corpo, em partilha alada. Um ser fugídio de sombras e humor inconstante que se metaforseou em presença luminosa e em riso cristalino...

By night gifts: Softly

Tuesday, November 11, 2008 | 1 Comments


"So happy with you..."

Lamb - Softly

Festival do Burlesco & Cabaret

Tuesday, November 11, 2008 | 1 Comments

Burlesque, Cabaret and Circus Nights
O festival Burlesco & Cabaret está de volta – e desta vez, com um cartaz que se estende por todo o mês e por várias cidades. Até 22 de Novembro, as “Noites de Burlesco, Cabaret e Circo” passam por 
Braga, Estarreja, Portalegre, Vila Real e Lisboa. Este ano, os nomes no cartaz do festival são Circus Contraption e The Atomic Bombshells.




Calendário:
-The Atomic Bombshells
dia 13 de Novembro no Maxime em Lisboa;
-
The Atomic Bombshells
dia 14 no Theatro Circo em Braga;
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Circus Contraption
dia 14 no Centro das Artes e Espectáculos de Portalegre;
-
The Atomic Bombshells
dia 15 no Centro das Artes e Espectáculos de Portalegre.






À descoberta de CIRCUS CONTRAPTION
O "The Show to End all Shows" (espectáculo para acabar com todos os espectáculos) faz-nos imaginar uma família dona de um circo, com todo o seu glamour, brilho e exagero típicos dos anos 70 e 80. 
Mas a altura em que decorre este espectáculo é agora, ou até mesmo um pouco no futuro, e o glamour começa a mostrar sinais de decadência.
Um sentido iminente de destruição paira sobre o circo, à medida tudo começa a correr mal sobre a tenda de lona…
O apresentador, que nos faz lembrar um patriarca de uma seita fundamentalista, insiste em que o mundo do circo não está nos seus últimos estertores, tentando convencer não só os seus colaboradores como a audiência, expectante.
Esta saborosa e inevitável descida para o esquecimento vai buscar inspiração aos Circos do Excesso nas antigas décadas de decadência, e apresenta números tradicionais de circo, tais como as focas amestradas e as suas bolas saltitantes, sereias voadoras, pequenos cães cor-de-rosa, tudo reimaginado pelos seus equivalentes humanos do Circus Contraption, com uma banda sonora esfusiante da incrível "Circus Contraption Band".
A sua última invenção, uma demente interpretação das tradições e mitos americanos, conta-nos também a história do Espectáculo que têm de continuar, apesar de toda as evidências apontarem 
para o facto de que o Espectáculo, e talvez mesmo o Mundo, se irão extinguir com o correr da cortina, após o acto final…

À descoberta dos ATOMIC BOMBSHELLS
A troupe "Atomic Bombshells Burlesque" virá trazer a Portugal uma performance, estreada este ano, que presta um tributo à sua cidade natal em "Nightfall in New Orleans", e que não deixará ninguém indiferente!
Esta super companhia de burlesco irá oferecer-nos uma carta de amor ao local onde tudo começou: The Big Easy (alcunha de Nova Orleães).
Que melhor forma de comemorar o Outono do que experimentar esta homenagem a tudo o que é quente, húmido, sulista e sensual?
O espectáculo "Nightfall in New Orleans" promete ser o mais espectacular, extravagante e o mais intoxicante de sempre das belas "Bombshells"!
Não se poderá revelar antecipadamente muitas das surpresas, mas os momentos altos desta noite incluirão um Funeral Jazz, a Rainha do "Mardi Gras" (Carnaval típico de Nova Orleães), e uma fabulosa homenagem ás lendas originais do burlesco de Bourbon Street: Blaze Starr, Wild Cherry e Evangeline the Oyster Girl... tudo isto ao som de uma música imparável, ritmada, sensual e jazzística, que nos mostrará "o que significa sentir saudades de New Orleans". 
O incomparável Jasper McCann será o mestre-de-cerimónias, com um estilo único e muito bom humor, numa noite especial que contará ainda com as participações especiais da cantora Coco Bellissimo e a sensação Waxie Moon! 
"Armadas com uma impressionante dose de talento, estas belezas fenomenais conseguem proporcionar um espectáculo de infatigável esplendor, onde cada centímetro da pele é reverenciado." (Seattle Weekly, E.U.A.) 
"Praticantes extraordinárias da arte do burlesco...!!" (ArtDish.com)

Links
Antes de ir dormir, lembrei-me de uns certos avós, apaixonadamente companheiros até ao último sopro de vida... suspirei fundo e visualizei-nos assim. E agradeci cada momento que  aprendi com o seu amor.

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Mei and Arawn