Cá por casa "andamos" em arrumações. Termo estranho este, de uma natureza intermédia. Sempre que uma coisa destas ocorre, por um vibe esquizofrénico de colocar as coisas em ordem, até parece boa ideia. Acumulamos imensas coisas que se alojam languidamente e durante anos a fio por metros e metros quadrados das nossas casas e das nossas vidas. Na altura em que as guardamos, também essa parece ser uma boa ideia, não vá existir uma urgência e precisarmos mesmo daquele cabo de vassoura para fazer uma extensão para o rolo de pintar... e não é que depois precisamos mesmo? Mas este fim-de-semana ganhamos mais uma divisão. Não... uma divisão e meia! Contudo a consequência imediata destas arrumações é a desarrumação que se amontoa em caixotes e mais caixotes e mais caixotes que durante dias pululam por todos os cantos da casa, relembrando que afinal a lixeira é já aqui tão perto. Se bem que há muitos objectos que ainda podem ser úteis a outras pessoas, portanto não se esqueçam: quando vos der a travadinha das limpezas deêm aos outros o que já não usam. Passa ao outro e não ao mesmo - eis a regra - mas não vale embrulhar e dar de presente no Natal. Isso é foleiro!
Concluindo: ganhei um atelier espaçoso e um estúdio para finalmente colocar todos os instrumentos musicais e endoidecer de vez a vizinhança. E claro, o preferido deles é a bateria.
Cada vez mais esta é a nossa home sweet home :) ora façam-nos uma visita se faz favor que eu vou pôr as favas ao lume!
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