as promessas de azul
o silencio inquieto das coisas.
A barreira começava a ceder, era das tuas mãos que nascia o futuro que começou ontem.
Sorriste e sorri contigo dentro do céu
não nos apeteceu falar
quase tudo o que dissemos era superfluo.
Bastava estar para acontecer o indizível sabor dos troféus partilhados.
0 comentários:
Post a Comment