Começa depois de amanha o Global Progressive Forum, iniciativa conjunta da família socialista, social-democrata e trabalhista europeia (Internacional Socialista [IS], Partido dos Socialistas Europeu [PES], Fundação para os Estudos Europeus Progressistas [FEPS] eGrupo Parlamentar do Partido Socialista Europeu no Parlamento Europeu).
Esta iniciativa, que pretende promover o debate sobre os grandes temas da agenda progressista contemporânea, tem passado ao lado da agenda das gentes pensantes locais, que se mostram mais interessadas em debater e discutir se a ópera (ou não) do CCB deveria ter começado mais cedo. Imagino que a importância de tal episódio do CCB seja realmente elevada. Afinal, quando não há oposição, inventa-se. Adiante.
Este fórum terá treze workshops e três sessões plenárias, cobrindo temas como as alterações climáticas, a pobreza mundial, os direitos das mulheres, globalização e migrações, da fome ou do trabalho, para destacar algumas.
No entanto, e se me permitirem, queria destacar duas sessões. Uma relativa às questões danova governança mundial (esta com a presença da Maria João Rodrigues) e principalmente a sessão inaugural do Fórum, sobre uma globalização progressista (que contará com a presença de Bill Clinton, Poul Nyrup Rasmussen, Josep Borrell, Martin Shulz, Juan Somaviae Sharan Burrow).
O site do GPF transmitirá o Fórum em directo, e haverá liveblogging e twitting de bloggers convidados e de agentes institucionais (PES, Grupo Parlamentar do PES).
Esta é uma verdadeira oportunidade de seguir alguns dos debates que marcam a agenda progressista europeia (e mundial). É um debate necessariamente incompleto, mas que tem a virtude de congregar os principais actores e instituições que hoje moldam a nossa contemporaneidade política.
Este Fórum também oferece a ocasião de conhecer o trabalho da família socialista, social-democrata e trabalhista europeia (e mundial), e de perceber que a verdadeira alternativa progressista ao estado do mundo actual está ali. Não numa qualquer renovação neo-liberal ou neo-capitalista, não na esquerda radical anti-patronato ou na direita neo-autoritária; mas nas novas leituras da social-democracia contemporânea.
Esta iniciativa, que pretende promover o debate sobre os grandes temas da agenda progressista contemporânea, tem passado ao lado da agenda das gentes pensantes locais, que se mostram mais interessadas em debater e discutir se a ópera (ou não) do CCB deveria ter começado mais cedo. Imagino que a importância de tal episódio do CCB seja realmente elevada. Afinal, quando não há oposição, inventa-se. Adiante.
Este fórum terá treze workshops e três sessões plenárias, cobrindo temas como as alterações climáticas, a pobreza mundial, os direitos das mulheres, globalização e migrações, da fome ou do trabalho, para destacar algumas.
No entanto, e se me permitirem, queria destacar duas sessões. Uma relativa às questões danova governança mundial (esta com a presença da Maria João Rodrigues) e principalmente a sessão inaugural do Fórum, sobre uma globalização progressista (que contará com a presença de Bill Clinton, Poul Nyrup Rasmussen, Josep Borrell, Martin Shulz, Juan Somaviae Sharan Burrow).
O site do GPF transmitirá o Fórum em directo, e haverá liveblogging e twitting de bloggers convidados e de agentes institucionais (PES, Grupo Parlamentar do PES).
Esta é uma verdadeira oportunidade de seguir alguns dos debates que marcam a agenda progressista europeia (e mundial). É um debate necessariamente incompleto, mas que tem a virtude de congregar os principais actores e instituições que hoje moldam a nossa contemporaneidade política.
Este Fórum também oferece a ocasião de conhecer o trabalho da família socialista, social-democrata e trabalhista europeia (e mundial), e de perceber que a verdadeira alternativa progressista ao estado do mundo actual está ali. Não numa qualquer renovação neo-liberal ou neo-capitalista, não na esquerda radical anti-patronato ou na direita neo-autoritária; mas nas novas leituras da social-democracia contemporânea.
Arrastão da Loja de Ideias
1 comentários:
Boa iniciativa.
Post a Comment