listening Holly Brook i write to you...
é por dentro dos teus olhos
que nascem os dias e os sonhos
como se fossem partem do mesmo
e a roupa qe os trazem à pele
tra-la tu como uma semente
a que foi posta antes de tudo em tempos que nao te podem perguntar
mas que tu entendes que nasceram e te trazem assim inteira
mesmo quando te pensas descrente.
foi das ruas que tirei o teu nome
e adivinhava já assim que serias feitas de caminhos
não foi d' ontem a chegada
nem o medo da lua morta como uma menina
vestida de renda branca.
tudo o que não podia adivinhar aconteceu
sinto-me tonta como se fosse uma pedra que as crianças
castigam ao pontapé.
Ergo a vontade e de novo me cai nos braços
não posso entender o acaso como se fosse um filosofo nihilista.
és bonita como uma rosa
vulnerabilidade agressiva.
hoje se pudesse inaugurava para ti um jardim novo
a cheirar a mel de istambul
vestia-te de sedas e eloquência
beijava-te o corpo
incendiava uma cidade apenas para ver o espectáculo de sangue
igual a nós.
que nascem os dias e os sonhos
como se fossem partem do mesmo
e a roupa qe os trazem à pele
tra-la tu como uma semente
a que foi posta antes de tudo em tempos que nao te podem perguntar
mas que tu entendes que nasceram e te trazem assim inteira
mesmo quando te pensas descrente.
foi das ruas que tirei o teu nome
e adivinhava já assim que serias feitas de caminhos
não foi d' ontem a chegada
nem o medo da lua morta como uma menina
vestida de renda branca.
tudo o que não podia adivinhar aconteceu
sinto-me tonta como se fosse uma pedra que as crianças
castigam ao pontapé.
Ergo a vontade e de novo me cai nos braços
não posso entender o acaso como se fosse um filosofo nihilista.
és bonita como uma rosa
vulnerabilidade agressiva.
hoje se pudesse inaugurava para ti um jardim novo
a cheirar a mel de istambul
vestia-te de sedas e eloquência
beijava-te o corpo
incendiava uma cidade apenas para ver o espectáculo de sangue
igual a nós.
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