Os malditos, os esquecidos e os marginais estão na moda. É oficial. 
E a moda pegou em Cannes, ao ponto de atribuirem a Palma de Ouro à curta metragem Arena de João Salaviza. O João agradeceu, espantado (e revelando pouca ambição)... Portugal agradece.
Discordo da afirmação do jovem realizador de que este é um filme sobre sítios onde normalmente o cinema não chega. Ultimamente temos visto sucesso atrás de sucesso nestes formatos (ver casos de Juventude em Marcha, Pixote, Os Mutantes, Carandirú, Dirty Pretty Things, Irmãos Dardenne, etc, e ainda os brasileiros A Cidade de Deus, Tropa de Elite, Cidade dos Homens; ou o recente Slumdog Millionaire...)
Mas que é preciso ter estaleca, perseverança e qualidade, lá isso é.
Por isso os nossos parabéns ao João Salaviza!

2 comentários:

Nuno C. said...

Grande Salaviza!

Laidita said...

Ainda bem que há pessoas que se distinguem!

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