Hoje sinto-me anti-chuva.
Desculpem lá aqueles que dissertam sobre a beleza da chuva e da sua suposta purificação. Até há dias em que gosto de andar à chuva. Mas hoje não. Não às portas de Junho, com mil trovões!
E depois, a mim a chuva nunca lavou a alma. Suja-me os sapatos, cola-me a roupa ao corpo, deixa-me gelada, faz-me escorregar na calçada e provoca-me contipações. E já enjoa!
Isto depois passa-me... lá para Novembro!
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