O que é que eu faço aqui sentada sozinha a olhar para ti? quando perdi a capacidade de perceber a tua língua e a minha se enrola seca até à raíz do estômago. Não somos nem futuro nem passado já e o presente é um mar de sargaço.
Como podemos ser felizes e saber-nos errados como um puzzle feito à pressa de peças que encaixaram partidas e tortas. Não sei se vá ou se fique, é-me tudo indiferente como este mar plácido. Deve ser assim ser feliz com lágrimas.
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