Para os arrojados viajantes dos eléctricos da manhã. Aqueles que nascem da espera e se fazem na esfera do sonho. Dança e rodopio, na semente, no carril que se deixa preencher e entrega o caminho como se fosse uma promessa de novidade.
Nos dias de cinza rupestre lembramos a infância dos seres, não aquela caprichosa e chiante, a outra, a deslumbrada, graciosa, generosa, insaciável, audaz e feliz.
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