Parabéns por 13 anos de arrojo a abanar Portugal com a sua boa disposição, postura incessiva e pertinente.

Parabéns a todos os que lá trabalham e se empenham para que as nossas horas sejam menos monótonas. Obrigado por porem à disposição não só o vosso profissionalismo como cunho e tempo pessoal num projecto que tem crescido em dimensão e valor.

PARABÉNS!!!

Frágil

Thursday, April 26, 2007 | 0 Comments


Põe-me o braço no ombro
Eu preciso de alguém
Dou-me com toda a gente
E não me dou a ninguém
Frágil
Sinto-me frágilFaz-me um sinal qualquer
Se me vires falar demais
Eu às vezes embarco
Em conversas banais
Frágil
Sinto-me frágilFrágil
Esta noite estou tão frágil
Frágil
Já nem consigo ser ágil...
Jorge Palma

Liberdade! Igualdade! Fraternidade

Wednesday, April 25, 2007 | 0 Comments

Em filosofia, há várias concepções de liberdade, umas bastante distintas das outras. As teorias da liberdade dizem respeito à metafísica e à ética, à filosofia política.
A liberdade é uma noção que designa a ausência de submissão, de servidão e de determinação, isto é, ela qualifica a independência do ser humano.
De maneira positiva, ela designa a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional. Isto é, ela qualifica e constitui a condição dos comportamentos humanos voluntários.
in Wikipédia
Dedicado aos dois moradores da Rua da Aliança Operária que tantas e tantas vezes me ensinaram o valor desta palavra.

Sunshine

Tuesday, April 24, 2007 | 0 Comments


"And if you wake up and it's a particular beautifull day, you will know that we made it."

Like blood like honey

Tuesday, April 24, 2007 | 0 Comments


listening Holly Brook i write to you...
é por dentro dos teus olhos
que nascem os dias e os sonhos
como se fossem partem do mesmo
e a roupa qe os trazem à pele
tra-la tu como uma semente
a que foi posta antes de tudo em tempos que nao te podem perguntar
mas que tu entendes que nasceram e te trazem assim inteira
mesmo quando te pensas descrente.

foi das ruas que tirei o teu nome
e adivinhava já assim que serias feitas de caminhos
não foi d' ontem a chegada
nem o medo da lua morta como uma menina
vestida de renda branca.

tudo o que não podia adivinhar aconteceu
sinto-me tonta como se fosse uma pedra que as crianças
castigam ao pontapé.
Ergo a vontade e de novo me cai nos braços
não posso entender o acaso como se fosse um filosofo nihilista.

és bonita como uma rosa
vulnerabilidade agressiva.

hoje se pudesse inaugurava para ti um jardim novo
a cheirar a mel de istambul
vestia-te de sedas e eloquência
beijava-te o corpo
incendiava uma cidade apenas para ver o espectáculo de sangue
igual a nós.

Lost in translation...

Monday, April 23, 2007 | 0 Comments


"When you get lost, think in your moments of happiness, not fun or emotion, but deep happiness"

citando mais ou menos Campbell

Temperados ou Devassos

Monday, April 23, 2007 | 0 Comments

«A temperança diz respeito aos prazeres do corpo, mas não a todos eles, pois os que fruem dos objectos da percepção visual, como as cores, as formas e a pintura, não são chamados temperados nem devassos. Contudo, parece haver um modo como se frui correctamente destes objectos, bem como uma medida por excesso e outra por defeito. De modo semelhante acontece com os prazeres a respeito da percepção acústica. Ninguém chama aos que fruem sobremaneira da música ou do teatro devassos, nem temperados aos que fruem disso como deve ser. Nem a respeito dos objectos do olfacto, excepto acidentalmente. Não chamamos devassos aos que sentem prazer nas fragrâncias da fruta, das rosas ou do incenso, mas mais aos que têm prazer com os cheiros dos perfumes e dos cozinhados. Os devassos regozijam-se com os cheiros porque através deles têm uma evocação dos objectos da sua luxúria. Podemos ver certo outro tipo de pessoas a deliciar-se com os cheiros dos alimentos, quando sentem fome. Mas fruir destes objectos é próprio do devasso, porque lhe provocam o desejo.»

Aristóteles, Ética a Nicómaco [trad. António C. Caeiro], Lisboa, Quetzal, 2004

Dias Incertos

Monday, April 23, 2007 | 0 Comments

"Escrevo-lhe hoje por uma necessidade sentimental - uma ânsia aflita de falar consigo. Como de aqui se depreende, eu nada tenho a dizer-lhe. Só isto - que estou hoje no fundo de uma depressão sem fundo. O absurdo da frase falará por mim. Estou num daqueles dias em que nunca tive futuro. Há só um presente imóvel com um muro de angústia em torno. A margem de lá do rio nunca, enquanto é a de lá, é a de cá; e é esta a razão íntima de todo o meu sofrimento. Há barcos para muitos portos, mas nenhum para a vida não doer, nem há desembarque onde se esqueça. Tudo isto aconteceu há muito tempo, mas a minha mágoa é mais antiga. Em dias da alma como hoje eu sinto bem, em toda a minha consciência do meu corpo, que sou a criança triste em quem a vida bateu. Puseram-me a um canto de onde se ouve brincar. Sinto nas mãos o brinquedo partido que me deram por uma ironia de lata. Hoje, dia catorze de Março, às nove horas e dez da noite, a minha vida sabe a valer isto. No jardim que entrevejo pelas janela caladas do meu sequestro, atiraram com todos os balouços para cima dos ramos de onde pendem; estão enrolados muito alto; e assim nem a ideia de mim fugido pode, na minha imaginação, ter balouços para esquecer a hora. Pouco mais ou menos isto, mas sem estilo, é o meu estado de alma neste momento. Como à veladora do "Marinheiro" ardem-me os olhos, de ter pensado em chorar. Dói-me a vida aos poucos, a goles, por interstícios. Tudo isto está impresso em tipo muito pequeno num livro com a brochura a descoser-se."



F. Pessoa, Carta a Mário de Sá-Carneiro

Parabéns Artur!

Monday, April 23, 2007 | 0 Comments


The taste of rejection

Sunday, April 22, 2007 | 0 Comments


Once you told be about standing naked and vulnerable in front of other... now I know how it tastes...

Happening Free Hugs

Friday, April 20, 2007 | 0 Comments

Libertem os abraços. Libertem os abraçados e os que abraçam! Libertem a cabeça. Free Hugs para toda a gente! O Chiado vai ser alvo de uma carinhosa manifestação – a luta a favor dos abraços grátis e da libertação de uma forma de transmissão de energia, tão simples, tão eficaz e tão esquecida. Este movimento anda a mostrar um pouco por todas as capitais do Mundo que dar um abraço não tem mal nenhum, não cheira mal, não dá direito a multa e que até faz falta e sabe bem. Entreguem-se a um abraço. Sintam os verdadeiros valores da vida. É indolor, não paga taxas nem impostos e faz tanta gente feliz. Venham abraçar connosco!
ONDE - Chiado
QUANDO - dia 21 às 15h
QUANTO - Grátis e indolor

Bad Lolita

Friday, April 20, 2007 | 0 Comments


Às vezes há aquela vontade de sedução pura...
o arrojo e o olhar lânguido
o desejo e ser descaradamente atrevida.
Aquele momento em que o sangue é espessamente feminino no pulsar do desejo e mordemos o canto do lábio até sentir uma pontada de dor que nos refreie o instinto de aguçado pelo volúptia voraz.
Luxúria divinal.
O corpo tenso e curvilíneo de gata,
a tentação
a vontade
a fome carnal.

Precisa-se

Thursday, April 19, 2007 | 0 Comments


do Lat. refugiu

s. m., lugar onde alguém se abriga para fugir a um perigo;

abrigo;
asilo;

fig., auxílio;

meio de escapar a;

recurso;

amparo.

Blue mood...

Wednesday, April 18, 2007 | 0 Comments

Sometimes it's hard then we where expecting...
So, I break the silence reading...

À indiferença oponhamos o amor, à dúvida oponhamos a fé. (não tem de ser a fé religiosa apenas uma crença que nos mova)
O céu tem ainda o azul radiante dos dias da mocidade; a natureza é ainda a bela insensível, que assiste radiosa e iluminada às nossas lágrimas eternas, que o vento enxuga num momento!Contemplemos de mais alto a evolução dos ideais e a transformação das coisas.
Se na terra somos efémeros de uma hora, nunca se quebra a cadeia que se vai forjando, dos ideais belos que concebemos ao passar.
Soframos, tal é o nosso destino e quase o nosso dever, mas amemos, que é o meio de tornarmos fecunda para os outros a dor que acima de nós mesmo nos levanta, a dor que é inspiração de todo o bom, de todo o belo, que em nós há.
...Reabilitemos o amor.
Façamos dele alguma coisa de mais ou de menos do que o estão fazendo os mestres da literatura contemporânea, fotógrafos, neste ponto, dos costumes decadentes da época...; é dele que podem ainda partir as grandes iniciativas transformadoras, as poderosas e viris energias, os sonhos iluminados da virtude e do bem.
Cartas a Luísa, Maria Amália Vaz de Carvalho

A sweet present for you...

Tuesday, April 17, 2007 | 0 Comments

Para dar as boas vindas aos dias quentes e às noites estreladas.

Way back into love

Tuesday, April 17, 2007 | 0 Comments

Adormeci a cantar baixinho a música de um filme que fui ver, terno e despretencioso enche-nos de romantismo e música.
É nestas noites que custa adormecer sozinha...

I’ve been living with a shadow over head
I’ve been sleeping with a cloud above my bed
I’ve been lonely for so long
Trapped in the past I just can’t seem to move on
I’ve been hiding all my hopes and dreams away
Just in case I ever need them again some day
I’ve been setting aside time
To clear a little space in the corners of my mind
All I want to do is find a way back into love
I can’t make it through without a way back in to love
Oh oh oh ohhh
I’ve been watching but the stars refuse to shine
I’ve been searching but I just don’t see the sign
I know that it’s out there
There's got to be something from my soul somewhere
I’ve been looking for someone to share some light
Not somebody just to get me through the night
I could use some direction
And I’m open to your suggestions
All I wan to do is find a way back into love
I can’t make it through without a way back into love
And if I open my heart again
I guess I’m hoping you’ll be there for me in the end
There are moments when I don’t know if it’s real
Or if anybody feels the way I feel
I need inspiration
Not just another negociation
All I want to do is find a way back into love
I can’t make it through without a way back into love
Well if I open my heart to you
I’m hoping you’ll show me what to do
And if you help me to start again
You know I will be there for you in the end

http://musicandlyrics.warnerbros.com/

Rai'Esparta!!

Thursday, April 12, 2007 | 0 Comments

Perdoa-me Markl, mas não resisti ao arrastão da tua visão do 300. Muito muito bom :)

"Quem leia o trocadilho do título deste post é capaz de pensar que eu não gostei de 300. Não é verdade; gostei muito. Mas tinha de fazer aquele trocadilho, custasse o que custasse. Além de que é o tipo de exclamação que um espectador mais incauto se arrisca a passar 140 minutos a proferir quando exposto a esta experiência de cruzamento de artes quase tão extrema como Sin City chamada 300.
Sim, este é mais um filme para levar alguns histéricos a gritar “é a morte do Cinema! É a morte do Cinema!”. A esses aconselho um copinho de leite morninho e cama. 300 não é a morte do cinema; é, juntamente com a outra adaptação de uma obra de Frank Miller, Sin City, o nascimento de toda uma nova arte. Ambos os filmes quebram a barreira entre artes tão nobres como o cinema e a banda desenhada, criando algo de novo. 300 não será tão explícito como Sin City a fazê-lo, mas é também um filme “desenhado”, com Zack Snyder (excelente realizador, como já ficara provado com o remake de Dawn of the Dead) a trabalhar com os actores em estúdios rodeados de paredes azuis e verdes por todos os lados e depois a compôr cenários, ambientes, batalhas, com a precisão que Lynn Varley usou para, com Frank Miller, assinar a espantosa novela gráfica que serve de inspiração a este filme.
O que é mais interessante é que 300 não é um blockbuster que facilita as coisas para o espectador pipoqueiro: respeita, quase à letra, o tom poético das palavras de Miller na banda desenhada; não tem pressas no desenrolar da acção, permitindo-se, de vez em quando, envolver o espectador em alguns dos ambientes mais surreais e perturbantes que a indústria de Hollywood serviu nos últimos anos (veja-se toda a entourage do Rei Xerxes!). Já aqui o disse em tempos e repito agora que acredito piamente que um dia, nem que seja daqui a muitos anos, os críticos olharão para as duas - até ao momento - grandes aventuras de Frank Miller no cinema com o mesmo respeito com que hoje se olha para essa incrível experiência que Francis Coppola assinou no princípio dos anos 80 chamada One From The Heart. Na altura foi maltratada até dizer chega (e para lá disso). Hoje é um filme devidamente venerado.
Para lá das interpretações e do aparato visual, outra área onde 300 dá cartas é na banda sonora: contrariando todos os lugares-comuns do filme épico, um tipo chamado Tyler Bates (descoberto por Tori Amos) cria um explosivo cocktail de parafernália electrónica, instrumentos étnicos, guitarras eléctricas e coros operáticos não aconselhável a pessoas mais sensíveis."

300 ... muito mais que um filme

Thursday, April 12, 2007 | 1 Comments

Baseado na novela gráfica de Frank Miller, “300” conta a história da Batalha de Termópilas ocorrida em 480 a.c. em que o Rei Leónidas (Gerard Butler) e 300 Espartanos lutaram até à morte contra o Imperador Persa e o seu gigantesco exército. Ao enfrentar uma superioridade numérica esmagadora o seu valor e sacrifício inspirou toda a Grécia a unir-se contra o inimigo Persa e defender as fronteiras da democracia.
Este filme combinando actores de carne e osso com cenários virtuais fabulosos pela sua beleza e intensidade recriam com pormenor a sua visão única da história e faz juz a todos os cantos épicos deixados. Uma produção fabulosa que nos lembra que o cinema é a 7ª arte, pelo entrusamento possível de todas as outras.

To keep you warm today

Thursday, April 12, 2007 | 0 Comments


A todos uma Páscoa docinha!

Sunday, April 08, 2007 | 0 Comments

Em modo de sobrevivência:

Thursday, April 05, 2007 | 0 Comments



...vale tudo para ser o predador...

Mudasti :) ?

Tuesday, April 03, 2007 | 0 Comments


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Mei and Arawn