PORDATA!!!
Tuesday, February 23, 2010 | 0 Comments
Descubram tudo sobre o Portugal moderno: PorData
"A Pordata é um serviço público, um projecto destinado a todos, pensado para um vasto número de utentes que comungam do interesse em conhecer, com confiança e rigor, mais sobre Portugal."
São doze os temas com que se inicia a Pordata: População; Saúde; Educação; Protecção Social; Emprego e Mercado de Trabalho; Empresas e Pessoal; Rendimento e Despesas Familiares; Habitação e Conforto; Justiça; Cultura; Contas Nacionais; Contas do Estado. Cada um destes temas está subdividido em vários subtemas, que incluem múltiplas séries de dados estatísticos. Estes dados podem ser visualizados sob a forma de tabelas, para o todo ou parte do período de dados disponível. Esses dados podem também ser visualizados sob a forma de gráficos estáticos e dinâmicos. Há ainda a possibilidade de os dados serem transformados automaticamente em indicadores habituais (como as percentagens ou as variações) e, no caso da unidade de medida ser o euro, de se converterem os valores de preços correntes em preços constantes. Também está prevista a possibilidade de se construírem quadros personalizados, a partir de séries estatísticas relativas a diferentes temas. Estas são apenas algumas das funcionalidades acessíveis em ambiente Web. Assegurar a facilidade de acesso à informação relevante e apresentá-la de modo que cada um possa dela fazer uso em função dos seus interesses exigiu, muitas vezes, soluções de elevada complexidade e perícia técnica."
Maria João Valente Rosa
Directora do Projecto
Directora do Projecto
Cinemania: Whatever Works!
Wednesday, February 10, 2010 | 1 Comments
Realizado por Woody Allen; com Larry David, Evan Rachel Wood, Patricia Clarkson
Depois de “Match Point” e desde então, Woody Allen tem-nos deliciado com as suas histórias cómicas e dramáticas. Em “Whatever Works”, Allen presenteia-nos com uma deliciosa comédia negra com uma mensagem muito simples: cada um de nós pode escolher vários rumos na vida, os quais podem ser repensados e modificados, de uma maneira formatada ou não, com a finalidade última da felicidade. Seja "o que for que funcione", desde que não prejudique os outros. Esta é a regra de ouro veiculada nesta pérola humorística de Allen.
Toda a metáfora do filme é uma autobiografia de Allen encarnado em Boris (Larry David), um homem egoísta, terrivelmente convencido de que é um génio da física quântica e que considera todo o mundo indigno da sua brilhante e genial companhia. Passa a vida a falar mal de tudo e de todos, o que deve ter dado um enorme gozo a Woody Allen, pois assim teve a oportunidade de dizer muita coisa que lhe estaria engasgada na garganta! De qualquer forma, estes diálogos são de ir às lágrimas, constituindo momentos de pura loucura humorística.
Por outro lado, "Whatever Works" convida-nos a uma reflexão muito interessante acerca das normas e paradigmas morais da sociedade actual, desde o "status" à família, desde o sucesso ao amor, dos sonhos ás decepções, e de como o homem moderno os segue sem questionar, mesmo que isso signifique uma infelicidade profunda com a vida que vive. O próprio Boris é um paradigma do intelectual incompreendido e auto-excluído, que após conhecer uma agradável e simples rapariga (Evan Rachel Wood) sem qualquer metafísica - como diria Pessoa - começa a amaciar o seu ódio para com o que o rodeia e redescobre o prazer da amizade e das coisas simples que a partilha com o mundo e os outros permite.
Interessante também é facto de todos os personagens permanecerem juntos, assumindo contudo relações entre si completamente diferentes das iniciais, que cumpriam paradigmas sociais aceites mas infelizes, substituindo-os por outros paradigmas mais conformes à sua forma de estar e valores.
Com um argumento sólido e bem construído, com actores excelentes, este é certamente mais um filme a juntar à cinematografia preferida dos apreciadores de Woody Allen e do bom cinema.
To bury the castle!
Saturday, February 06, 2010 | 1 Comments
She lives in a fairy tale
Somewhere too far for us to find
Forgotten the taste and smell
Of the world that she's left behind
It's all about the exposure the lens I told her
The angles were all wrong now
She's ripping wings off of butterflies
keep your feet on the ground
when your head's in the clouds
Well go get your shovel
And we'll dig a deep hole
To bury the castle, bury the castle
Well go get your shovel
And we'll dig a deep hole
To bury the castle; bury the castle
Ba da ba ba da ba ba ha
So one day he found her crying
Coiled up on the dirty ground
Her prince finally came to save her
And the rest you can figure out
But it was a trick
And the clock struck 12
Well make sure to build your house brick by boring brick
or the wolves gonna blow it down
keep your feet on the ground
when your head's in the clouds
Well go get your shovel
And we'll dig a deep hole
To bury the castle, bury the castle
Well you built up a world of magic
Because your real life is tragic
Yeah you built up a world of magic
If it's not real
You can't hold it in your hand
You can't feel it with your heart
And I won't believe it
But if it's true
You can see it with your eyes
Or even in the dark
And that's where I want to be, yeah
Go get your shovel
We'll dig a deep hole
To bury the castle, bury the castle
Cinemania: L'Armée du Crime
Wednesday, February 03, 2010 | 1 Comments
L'Armée du Crime.
Durante os últimos anos da II Guerra Mundial, um grupo de 23 imigrantes em França de diversas nacionalidades, auto-denominados FTP-MOI (Franc-Tireurs Partisans - Main d' Oeuvre Immigré) e liderados pelo arménio Missak Manouchian (Simon Abkarian), tudo farão para resistir à ocupação alemã e às autoridades francesas colaborantes. Uma história verídica, intensa e que nos relembra que mesmo a nação da liberdade e da fraternidade teve o seu período negro por via de uma suposta "neutralidade" que acabou por cair cruelmente nas teias do totalitarismo.
Espreitem o site oficial do filme: http://www.larmeeducrime-lefilm.com/