Na Mitologia Grega Volúptia ou Volúpia, era filha de Eros (Amor) e Psiquê (Alma). Volúpia era uma fada que quando tocava na água se transformava em sereia e tinha asas de borboleta gigantes. É a deusa da virtude. Descrita como uma deusa travessa é o deusa do prazer. Mais do que bela, é assim que me sinto. Voluptuosa. Com a pele a arder, com a alma a roçar o corpo em cada pensamento. O meu corpo e o dos outros. E é tão bom estarmos neste estado de graça sensual, de pura vontade de ser e de sentir. Sem artifícios, sem inocência mascarada nem faz-de-conta. Só a consciência imediata de sermos seres feitos de arrebatamento e vigor, de força e fogo.
Welcome Spring!
Monday, March 21, 2011 | 0 Comments
How I love our spring:
The bold and sleeker feel I get,
An inner glow, a ring!
I’ve paid the winter’s chilly debt, so
Now upon the wing! :)
The bold and sleeker feel I get,
An inner glow, a ring!
I’ve paid the winter’s chilly debt, so
Now upon the wing! :)
Cinemania em dia: King's Speech
Tuesday, March 01, 2011 | 1 Comments
Não deixem de ver o grande vencedor dos Óscares.
Colin Firth está portentoso. Geoffrey Rush surpreendente. Os dois acabam por transformar este argumento, inicialmente produzido para o teatro e posteriormente transformado num projecto de cinema por mão de Geoffrey Rush, que se tornou o seu produtor executivo, numa obra de exquisita beleza e que arrecadou, inevitavelmente, os mais relevantes Óscares da Academia nas suas categorias mais importantes. Digam o que dizerem alguns críticos de língua bífida, esta é uma obra a não perder. Verdade seja dita que a história é simples, mas bem contada. Verdade seja dita que o formato inicial destinado ao teatro a dota de um certo conservadorismo e previsibilidade. Verdade seja dita que os dois principais actores é que a tornam sublime e única. Verdade seja dita que o filme não surpreende nem nos coça a parte de trás do cérebro, mas emociona-nos ao ponto das lágrimas e faz-nos sorrir em algumas das melhores cenas entre Firth e Rush e, sobretudo, deixa um sentimento de aprazibilidade que se prolonga ao longo do tempo e que nos faz partilhar com todos os nossos amigos o quanto gostámos do filme.
Para os mais puristas da originalidade e da imprevisibilidade não será um favorito, mas para mim, simples amante do bom cinema, encheu-me as medidas.
How do We Know
Tuesday, March 01, 2011 | 0 Comments
Sweetest melodies by Katie Costello
Set to release in early 2011, Katie’s album Lamplight is a collection of contagiously melodic, clever and soulful piano driven pop songs that will capture the hearts (and ears) of many. “Ashes Ashes”offers a sweet taste of the upcoming album, while the lyrical “How Do We Know” is taken from Katie’s latest EP.