Ao homem que sempre me incentivou a sonhar. Que sempre me orientou com amor. Que nos momentos de fragilidade sempre me deu o seu colo como refúgio. Ao meu pai que pergunta como estou, que fica com a voz embargada diante das minhas dificuldades. Ao homem que, com as suas qualidades e defeitos, sempre me amou, nas minhas qualidades e defeitos. Ao pai que me embalou, que me contou histórias de encantar, que comigo cantou e que tantas vezes me carregou às costas só para que eu pudesse ver mais alto. Ao meu pai que não lê blogs nem usa a internet. Que continua a escrevinhar em papel as coisas importantes. Ao meu pai que sabe fazer contas de cabeça na perfeição, que gosta de conduzir, de passear em Belém e que desenha bem. Ao meu pai, que me ouve mesmo quando não falo. Que fala mesmo quando nada diz. Ao homem que me ensinou que os homens podem ser grandes mesmo nas mais pequenas coisas. A este homem, pensativo e silencioso que prefere sofrer em silêncio a partilhar a sua dor. Que é sensível e generoso e que me ensinou a acreditar no melhor das pessoas. Hoje é apenas mais um dia em que me sinto grata por caminhar ao teu lado. Com amor, da Sandokan. :)
Saber dizer “Não” e impor limites
2 years ago
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