Uma palavra para Colin Firth: magistral. Sempre que vejo este homem apetece-me levá-lo comigo para casa. Quanto ao filme: a primeira longa metragem de Tom Ford é poderosa e pulsante. As fragilidades da existência humana quando confrontada com uma situação limite são expostas através de diálogos sublimes e imagens de uma poética avassaladora. O elenco é absolutamente maravilhoso, a narrativa prende e a direcção de Tom Ford é madura e adapta de forma genial a produção literária de Christopher Isherwood. Uma injustiça a ausência da nomeação para Oscar de Melhor Filme.
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