Bom fim-de-semana
Saturday, February 28, 2009 | 4 Comments
O meu IPhone!
Friday, February 27, 2009 | 3 Comments
I am the escaped one
Friday, February 27, 2009 | 0 Comments
I am the escaped one,
After I was born
They locked me up inside me
But I left.
My soul seeks me,
Through hills and valley,
I hope my soul
Never finds me.
Fernando Pessoa
No rescaldo do The Reader...
Friday, February 27, 2009 | 1 Comments
Cinemania... no rescaldo dos óscares
Friday, February 27, 2009 | 1 Comments
As Intermitências do Amor
Wednesday, February 25, 2009 | 2 Comments
You're in the Army now!
Wednesday, February 25, 2009 | 3 Comments
You are my Electrical Storm
Friday, February 20, 2009 | 3 Comments
Este vídeo deslumbrante já estava na nossa barra lateral, mas hoje apeteceu-nos mesmo colocá-lo aqui. Foi realizado por um grande senhor, Anton Corbijn, e a mim parece-me um daqueles achados que devemos guardar no bauzinho secreto dos tesouros.
My Hank Moody!
Friday, February 20, 2009 | 2 Comments
Vaza-me os olhos
Thursday, February 19, 2009 | 1 Comments
tapa-me os ouvidos: continuarei a ouvir-te,
mesmo sem pés chegarei a ti,
mesmo sem boca poderei invocar-te.
decepa-me os braços: poderei abraçar-te
com o coração como se fosse a mão.
Arranca-me o coração: palpitarás no meu cérebro.
E se me incendiares o cérebro,
levar-te-ei ainda no meu sangue."
Rainer Maria Rilke (1875-1926)
All we want is to move forward
Thursday, February 19, 2009 | 6 Comments
Any given day...
Saturday, February 14, 2009 | 6 Comments
I'm so F****** Tired!
Wednesday, February 11, 2009 | 6 Comments
someone that cannot love
Tuesday, February 10, 2009 | 6 Comments
You lodge your heart
You wake up with tears and stars in your eyes
You gave it all to someone that cannot love you back
Your days are passed
With wishes and hopes for the love that you've got
You wasted it all to someone that cannot love you back
Ain't this enough?
You push yourself down
You try to take comfort in words, but words
They cannot love
Don't waste them like that
'cause they'll bruise you more
Castles of sand that you hide in the shame
But you cannot hold tides that break down
And you're building them all over again
You talk all this words
You make conversations that cannot be heard
How long until you notice that
No one is answering back?
Ain't this enough?
You push yourself down
You try to take comfort in words, but words
They cannot love
Don't waste them like that
'cause they'll bruise you more
Love, love
Ain't this enough?
You're pushing around
You try to take comfort in words, but words
They cannot love
Don't waste them like that
'cause they'll bruise you more
Someone that cannot love
Ain't this enough?
You push yourself down
You try to take comfort in words, but words
They cannot love
Don't waste them like that
'cause they'll bruise you more
Ain't this enough?
Pushing around
To find little comfort in words, but words
They cannot love
Don't waste them like that
'cause they'll bruise you more
Well they'll bruise you more
Words, they'll hurt you more
Words they'll hurt you more
Yes, they'll hurt you
Someone that cannot love
Someone that cannot love
Party Day: Let's Dance!
Saturday, February 07, 2009 | 2 Comments
Eye Catch Learning
Friday, February 06, 2009 | 3 Comments
Proíbem-se Sinais Exteriores de Felicidade
Thursday, February 05, 2009 | 2 Comments
Chaves para a Felicidade
Thursday, February 05, 2009 | 1 Comments
Amores Trocados, Amores Desencontrados
Thursday, February 05, 2009 | 4 Comments
O olhar que me devolve
As ânsias sem idade
Os olhares ao espelho sem piedade
A verdade foge trémula e sem serenidade
Se ele sentisse
Só por uma vez
Que paro quando fala
Que rio quando olha
E coro quando é para mim
E quero que me agarre
Ela nem imagina
Ele nunca me vai ver
Volto a cruzar-me com ela
Fingindo não o ver
E por isso nunca
Ele nunca vai saber
O quanto eu te quero
Ela vai rir-se quando lhe contar
Que um dia quis dar-lhe o mundo
Mas não a soube chamar
O seu cheiro passa solto
E leve como o ar
Ele vai ter um sonho por guardar
O tempo não tem escolha
E a alma passou longe
Adeus! Será que é Adeus?
Eu não te perco mais
Ela nem imagina
Ele nunca me vai ver
Volto a cruzar-me com ela
Fingindo não o ver
E por isso nunca
Ele nunca vai saber
O quanto eu te quero
Se ela pressentisse
O olhar que me devolve
As ânsias sem idade
Os olhares ao espelho sem piedade
A verdade foge trémula e sem serenidade
Se ele sentisse
Só por uma vez
Que paro quando fala
Que rio quando olha
E coro quando é p'ra mim
E quero que me agarre
Ela nem imagina
Ele nunca me vai ver
Volto a cruzar-me com ela
Fingindo não o ver
E por isso nunca
Ele nunca vai saber
O quanto eu te quero
Ela nem imagina
Ele nunca me vai ver
Volto a cruzar-me com ela
Fingindo não o ver
E por isso nunca
Ele nunca vai saber
O quanto eu te quero
Letra de Margarida Pinto Correia
Cantam Simone e Luís Represas
Afternoon Delights: Lilly Allen - The Fear
Wednesday, February 04, 2009 | 3 Comments
Zen Thoughts...
Monday, February 02, 2009 | 3 Comments
"Se eu pudesse viver novamente a minha vida
Na próxima trataria de cometer mais erros.
Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais.
Seria mais tolo ainda do que tenho sido,
Na verdade, bem poucas coisas levaria a sério.
Seria menos higiénico.
Correria mais riscos
viajaria mais,
contemplaria mais entardeceres,
subiria mais montanhas,
nadaria mais rios.
Iria a lugares onde nunca fui,
comeria mais sorvetes
e menos favas,
teria mais problemas reais e menos imaginários.
Eu fui dessas pessoas que viveu sensata
e minuciosamente cada minuto da sua vida;
claro que tive momentos de alegria.
Mas se pudesse voltar atrás trataria
de ter somente bons momentos.
Porque, se não o sabem, disso é feita a vida,
só de momentos; não percas o agora.
Eu era desses que nunca
iam a parte nenhuma sem um termómetro,
um saco de água quente,
um guarda-chuva e um pára-quedas;
se pudesse voltar a viver, viajaria mais leve.
Se pudesse voltar a viver
começaria a andar descalço no princípio
da Primavera
e continuaria descalço até ao fim do Outuno.
Daria mais voltas no carrossel,
contemplaria mais amanheceres,
e brincaria com mais crianças,
se tivesse outra vez uma vida pela frente.
Mas vejam lá, tenho 85 anos e sei que estou a morrer."