Happy New Year!
Wednesday, December 31, 2008 | 7 Comments
Shaking the blue mood away!
Tuesday, December 30, 2008 | 6 Comments
A côr do Medo
Tuesday, December 30, 2008 | 4 Comments
Todays Feelings! S'aaaweet!
Monday, December 29, 2008 | 4 Comments
Por cá ainda se respira a Natal ;)
Friday, December 26, 2008 | 4 Comments
Sweet Afternoon Lullaby
Monday, December 22, 2008 | 5 Comments
I Love, You Love
(Oh) Hush my baby, Don't you cry.
I'll dry your eyes. Fulfill your heart's desire.
Let's go in. Try again.
Careful this time. Broken promises linger in our mind.
I'll give in completely. Hearts break so easy.
I know. Believe me. Oh, I've tried.
But my arms can hold you. My kiss console you.
I'll come and love you tonight.
And I...
I love, I love, I love
Love hurts sometimes
But this feels right.
You...
You love, you love, you love
Though you've been burned
You still return.
Come and share my house, my home, and all I own.
I'd love to give to you.
Aren't you tired of going along this lonely road?
It takes its toll on you.
Give me your emotion, your heart's devotion.
Give anything you like.
And I'll give understanding. Life's so demanding.
I'm all you need to get by.
John Legend, novo album Evolver
Esta musiquinha tem adoçado as minhas tardes. Fico sempre com uma lagriminha teimosa com a letra e a voz dele tão doce e tremida. Depois disto, só falta mesmo apanharem-me a chorar a ver um desenho animado!
Natal a sério!
Monday, December 22, 2008 | 5 Comments
Não resisti ao arrastão: "... não me venham dizer que o espírito natalício é uma treta, que oferecer prendas nada mais é do que espírito consumista, porque o "Natal é quando o homem quiser" e não devemos dar mais importância a estes dias...
... e depois resolver passar a consoada a dar refeições aos sem-abrigo!!!!
É, efectivamente, uma acção digna e louvável, MAS...
Christmas Day, Loving Day
Friday, December 19, 2008 | 3 Comments
O nosso Natal é colorido e acolhedor
É quente, doce, barulhento e apaziguador
Tem doces, fritos e cheiro de maresia
Há apenas aqueles que gostamos em nosso redor
Tem 6000 kcal/pessoa e prendas feitas com carinho
mas tem irmãos, pais, mães, tios, primos e avós.
Há portas abertas para amigos solitários e perdidos
Tem velas, presépio e é morno como o verão de Agosto.
não há presentes caros mas tem o amor como cura.
Tem política, cultura e muitas cores diferentes
Tem-nos a nós dois juntos e todos aqueles que amamos.
The same different new me :)
Friday, December 19, 2008 | 5 Comments
Let's take a walk into the wild?
Thursday, December 18, 2008 | 4 Comments
Afternoon Soundtrack
Wednesday, December 17, 2008 | 3 Comments
Coisas que tenho aprendido...
Monday, December 15, 2008 | 4 Comments
Cinemania Preview: Coraline
Monday, December 15, 2008 | 4 Comments
Quando pronunciou essas sílabas, no capítulo dois de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, mal sabia a pequena Alice que colocava por palavras o enigma da infância encerrado dentro de cada um de nós: não apenas a pressão do mundo adulto para crescermos sábios e fortes, como também a estranheza de um mundo em que os pais estão longe e de todo um universo que nada mais é do que, segundo Alice, esquisito. Recauchutando essa ideia de forma mais do que original, o escritor inglês Neil Gaiman brindou-nos com a melhor versão moderna do romance de Carroll: um livro para crianças, que deve também ser lido por adultos, chamado Coraline.
Quando a graphic novel em três edições Orquídea Negra foi publicada pela DC Comics em 1988, tanto o seu autor Neil Gaiman como o ilustrador, Dave McKean, eram praticamente desconhecidos fora da Inglaterra. Com o sucesso de Orquídea Negra e com a contínua parceria da dupla, respectivamente, na série mais premiada dos quadrinhos, Sandman (de 1989 a 1994), já era de se esperar que a dupla voltasse a trabalhar novamente noutros projectos. Em 2002, lançaram o tão aguardado romance Coraline, escrito por Gaiman, com ilustrações e capa de McKean. Diferente de Sandman, em que o foco principal era uma história adulta escrita por um adulto para adultos, em Coraline temos uma balada sombria que deve ser tocada para crianças. Mas não para qualquer criança. Caso raro na literatura infanto-juvenil actual, Coraline é indicado para crianças que se recusam a ser hipnotizadas pela televisão e também para a criança perdida dentro de cada um de nós, que no decorrer da adolescência e da vida adulta acabou por se perder na burocracia da responsabilidade.
Forgiveness day
Saturday, December 13, 2008 | 3 Comments
Até já Pedro
Saturday, December 13, 2008 | 1 Comments
Bom fim-de-semana!
Friday, December 12, 2008 | 1 Comments
Feeling niiiice: Yhhháaahh!
Friday, December 12, 2008 | 2 Comments
Avanço que já começamos a entrevistar algumas destas talentosas jovens para estafetas lá na nossa empresa! ;)
Desmistificar os Mitos da Avaliação dos Docentes
Thursday, December 11, 2008 | 1 Comments
Celebrating US!
Wednesday, December 10, 2008 | 5 Comments
Epiphania
Tuesday, December 09, 2008 | 2 Comments
Hoje cubro os joelhos com palavras,
Mistérios
Tuesday, December 09, 2008 | 2 Comments
Cinematecar ao som de Debussy
Friday, December 05, 2008 | 1 Comments
Headache Day
Wednesday, December 03, 2008 | 1 Comments
Poesia Incompleta
Tuesday, December 02, 2008 | 0 Comments
No n.º 11 da Rua Cecílio de Sousa, fica a Poesia Incompleta, entre a Praça das Flores e o Príncipe Real. É uma livraria de poesia. "Livros novos e esgotados, portugueses e estrangeiros, edições deluxe ou mais baratinhas." E um sofá onde podemos conversar com o dono.
"De segunda a sábado, entre as 10h e as 19.45h, estamos de porta aberta; Enviamos livros pelo correio; Respondemos o mais rapidamente possível a quem nos contacte; Custa-nos muito dizer que não é possível encontrar o livro que nos pedem, por isso procuramo-lo à exaustão; Frequentemente aconselhamos outras livrarias; Fazemos embrulhos muito atrapalhadamente."
"Na minha terra tomei gosto pelas palavras. As que ouvia, as que lia, as que dizia, as que não podia dizer. Tenho que reconhecer que algumas davam mesmo um prazer muito especial. Como um rebuçado que lentamente se dilui na boca, em contacto com a língua." Rui Caeiro, Pranto por Vila Viçosa
Frases que me fazem feliz:
"É provável que coisas improváveis aconteçam" Poética, Aristóteles
"Caiu-me a alma no meio da rua, e não a posso ir apanhar" Mário de Sá Carneiro
"Emaranha-se-me a consciência se penso nestas coisas." Pessoa, Livro do Desassossego
"O amor é como o tempo, e o mau tempo também faz parte do amor." de um filme que vi em tempos.
“Estávamos juntos. Esqueci o resto.” Walt Whitman
"Ever Tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." Samuel Beckett
Today's Fellings: Ronrooooorrroooonnnnn :)
Monday, December 01, 2008 | 0 Comments
my breathing calm and slow
here in your arms
making everything right
all turn into silent
Readers&Writers: Psicologia das Emoções
Monday, December 01, 2008 | 0 Comments
Understanding Emotions é um dos melhores livros, que eu conheço, sobre as emoções humanas. A segunda edição, actualizada, reflecte os mais recentes desenvolvimentos ocorridos sobre a temática das emoções. Nesta obra podemos encontrar uma síntese das abordagens evolutivas e culturais sobre a emoção; aspectos sobre a comunicação das emoções; modificações corporais e avaliação; implicações interpessoais das emoções; avaliação moral; diferenças individuais; interacções e emoções positivas; bem-estar subjectivo; emoções como gratidão e compaixão; avanços em neurociência; entre outros temas interessantes.
Índice para vos aguçar o interesse: Part I: Perspectives on Emotion: 1. Approaches to Understanding Emotions 2. Evolution of Emotions 3. Cultural Understandings of Emotions; Part II: Elements of emotion: 4. The Communication of Emotion 5. Bodily Changes and Emotion 6. Brain Mechanisms of Emotion. 7. Appraisal, Knowledge, and Experience; Part III: Emotions and Social Life: 8. Development of Emotions in Childhood 9. Emotions in Social Relationships 10. Emotion and Cognition; Part IV: Emotions and the Individual: 11. Individual Differences and Personality 12. Emotion and Mental Health in Childhood 13. Emotions and Mental Health in Adulthood 14. Psychotherapy, Consciousness, and Well-being.
The fireplay-fool!
Saturday, November 29, 2008 | 1 Comments
Sexy Weekender's Mood...
Friday, November 28, 2008 | 0 Comments
Thinking about the power of goodbye
Friday, November 28, 2008 | 0 Comments
Your heart is not open
So I must go
The spell has been broken
I loved you so
Freedom comes when you learn to let go
Creation comes when you learn to say no
You were my lesson
I had to learn
I was your fortress
You had to burn
Pain is a warning that something's wrong
I pray to God that it won't be long
Do you wanna go higher?
There's nothing left to try
There's no place left to hide
There's no greater power than the power of goodbye
Your heart is not open
So I must go
The spell has been broken
I loved you so
You were my lesson
I had to learn
I was your fortress
There's nothing left to lose
There's no more heart to bruise
There's no greater power than the power of goodbye
Learn to say goodbye
I yearn to say goodbye
There's nothing left to try
There's no more places to hide
There's no greater power than the power of goodbye
There's nothing left to lose
There's no more heart to bruise
There's no greater power than the power of goodbye
Winter Details
Thursday, November 27, 2008 | 1 Comments
Delicate feelings
Wednesday, November 26, 2008 | 1 Comments
Afternoon Gifts: Stay Tuned - Anja Garbarek
Tuesday, November 25, 2008 | 1 Comments
Reading before the day begin
Tuesday, November 25, 2008 | 0 Comments
Acordar
Acordar da cidade de Lisboa, mais tarde do que as outras,
Acordar da Rua do Ouro,
Acordar do Rossio, às portas dos cafés,
Acordar
E no meio de tudo a gare, que nunca dorme,
Como um coração que tem que pulsar através da vigília e do sono.
Toda a manhã que raia, raia sempre no mesmo lugar,
Não há manhãs sobre cidades, ou manhãs sobre o campo.
À hora em que o dia raia, em que a luz estremece a erguer-se
Todos os lugares são o mesmo lugar, todas as terras são a mesma,
E é eterna e de todos os lugares a frescura que sobe por tudo.
Uma espiritualidade feita com a nossa própria carne,
Um alívio de viver de que o nosso corpo partilha,
Um entusiasmo por o dia que vai vir, uma alegria por o que pode acontecer de bom,
São os sentimentos que nascem de estar olhando para a madrugada,
Seja ela a leve senhora dos cumes dos montes,
Seja ela a invasora lenta das ruas das cidades que vão leste-oeste,
Seja
A mulher que chora baixinho
Entre o ruído da multidão em vivas...
O vendedor de ruas, que tem um pregão esquisito,
Cheio de individualidade para quem repara...
O arcanjo isolado, escultura numa catedral,
Siringe fugindo aos braços estendidos de Pã,
Tudo isto tende para o mesmo centro,
Busca encontrar-se e fundir-se
Na minha alma.
Eu adoro todas as coisas
E o meu coração é um albergue aberto toda a noite.
Tenho pela vida um interesse ávido
Que busca compreendê-la sentindo-a muito.
Amo tudo, animo tudo, empresto humanidade a tudo,
Aos homens e às pedras, às almas e às máquinas,
Para aumentar com isso a minha personalidade.
Pertenço a tudo para pertencer cada vez mais a mim próprio
E a minha ambição era trazer o universo ao colo
Como uma criança a quem a ama beija.
Eu amo todas as coisas, umas mais do que as outras,
Não nenhuma mais do que outra, mas sempre mais as que estou vendo
Do que as que vi ou verei.
Nada para mim é tão belo como o movimento e as sensações.
A vida é uma grande feira e tudo são barracas e saltimbancos.
Penso nisto, enterneço-me mas não sossego nunca.
Dá-me lírios, lírios
E rosas também.
Dá-me rosas, rosas,
E lírios também,
Crisântemos, dálias,
Violetas, e os girassóis
Acima de todas as flores...
Deita-me as mancheias,
Por cima da alma,
Dá-me rosas, rosas,
E lírios também...
Meu coração chora
Na sombra dos parques,
Não tem quem o console
Verdadeiramente,
Excepto a própria sombra dos parques
Entrando-me na alma,
Através do pranto.
Dá-me rosas, rosas,
E llrios também...
Minha dor é velha
Como um frasco de essência cheio de pó.
Minha dor é inútil
Como uma gaiola numa terra onde não há aves,
E minha dor é silenciosa e triste
Como a parte da praia onde o mar não chega.
Chego às janelas
Dos palácios arruinados
E cismo de dentro para fora
Para me consolar do presente.
Dá-me rosas, rosas,
E lírios também...
Mas por mais rosas e lírios que me dês,
Eu nunca acharei que a vida é bastante.
Faltar-me-á sempre qualquer coisa,
Sobrar-me-á sempre de que desejar,
Como um palco deserto.
Por isso, não te importes com o que eu penso,
E muito embora o que eu te peça
Te pareça que não quer dizer nada,
Minha pobre criança tísica,
Dá-me das tuas rosas e dos teus lírios,
Dá-me rosas, rosas,
E lírios também..
Álvaro de Campos
Feeling like... missing je ne sais quoi!
Monday, November 24, 2008 | 2 Comments
Estranhas formas de amar
Sunday, November 23, 2008 | 0 Comments
Parabéns Ritinha!
Sunday, November 23, 2008 | 1 Comments
Parabéns Maninha!
Friday, November 21, 2008 | 0 Comments
Por vezes o silêncio é mesmo de ouro!
Friday, November 21, 2008 | 1 Comments
O Nirvana afinal existe e dura umas 2h45m!
Wednesday, November 19, 2008 | 1 Comments
Afternoon delight: Tea and sconnes
Wednesday, November 19, 2008 | 2 Comments
The Puppini Sisters
Wednesday, November 19, 2008 | 2 Comments