Gold Inspiration

Saturday, January 31, 2009 | 1 Comments

Neste dia tão chuvoso e frio, a minha inspiração surge da côr da minha lareira. 
Gold! Warm! Cosy.
Bom fim-de-semana para todos! 

Beauty Demand!

Saturday, January 31, 2009 | 0 Comments


Hoje tem sido um bom dia de inspiração.
Descobri este fantástico e talentoso ilustrador, chama-se Cedric Rivrain, vive em Paris (Oh Paris!) e é designer e ilustrador de moda.
Quero desenhar de novo, pintar. Criar. Não gosto quando me afasto tanto de mim e das coisas que me fazem feliz.
Sempre que crio inundo-me de cores, de alegria e magia.
Hoje retorno aos meus rabiscos. Esperemos que as minhas mãos estejam à altura do que vejo na minha mente. Ora vamos lá:

Lori Earley Art

Saturday, January 31, 2009 | 1 Comments

Beleza, arte, estranheza, melancolia e criaturas oníricas, é assim o mundo de Lori Earley (inicialmente li Lorelai lol!). Descobri-a hoje nas minhas buscas por coisas bonitas e inspiradoras para os meus próprios rabiscos.
Aqui fica o cantinho dela. Enjoy!

Don't You Cry Tonight

Saturday, January 31, 2009 | 2 Comments


Tenderly, from us to you...
Mei&Arawn
Dreaming with your embrace.

From Godess to cheap...

Friday, January 30, 2009 | 3 Comments


Há dias, em conversa de gajas (sim, às vezes também caio nesse pecado feminino, até porque é divertido and girls will be girls...) falavamos da diferença entre ser feminina e sensual ou ser simplesmente vulgar. Vulgar não é sexy, minhas adoráveis e deliciosas amigas. Usar ao mesmo tempo a mini-saia mais diminuta do mundo, meias de liga à mostra e o decote mais revelador é simplesmente too much information! Pode ser óptimo para engatar o gajo mais básico da sala, mas se os vossos objectivos vão um pouco além disso, talvez existam outras formas mais interessantes de chamar a atenção. É excelente ser arrojada, mas na conta e medida certas para manter o interesse! ;) E claro, toda a linguagem corporal, a delicadeza dos movimentos, atitude e brilhantismo intelectual  são muito quecadélicos e verdadeiros turn on! ;P Para mim são! Outra coisa que convém termos em conta quando saímos com outras companhias femininas, é alinharmos a pinta, ora mais sexy e ousada, ora mais casual e descontraída,  isto claro se o vosso objectivo for também agradar-lhes a elas! Não é nada delicado irmos ao cinema com uma amiga que vai de jeans e camisola porque saiu a correr do trabalho para vir ter connosco e nós irmos com a vestimenta digna de uma striper!  Living and learning! Be gentle and gracious ;)


Jeux d’eau

Jeux d’eau is a piece for solo piano by the French Impressionistic composer, Maurice Ravel. The title often translates to “Fountains”, “Water Games”, and “Playing water” (See Jeux d'eau, water features in gardens.) The piece, a virtuosic tone-poem, is inspired by Franz Liszt (Jeux d'eau a la Villa d'Este), and also as Ravel explained:
"
Jeux d’eau, appearing in 1901, is at the origin of the pianistic novelities which one would notice in my work. This piece, inspired by the noise of water and by the musical sounds which make one hear the sprays water, the cascades, and the brooks, is based on two motives in the manner of the movement of a sonata—without, however, subjecting itself to the classical tonal plan."

This work is considered one of the first examples of "musical impressionism" among Ravel's compositions. At the time of writing this work, Ravel was a student under Gabriel Fauré to whom it is dedicated. Ricardo Viñes was the first to publicly perform the work in 1902, although it had been privately performed for the Apaches previously. Written on the manuscript by Ravel, and often included on published editions, is "Dieu fluvial riant de l'eau qui le chatouille... / Henri de Régnier" which in English editions is translated to "River god laughing as the water tickles him..."; this quote is from Régnier's Cité des eaux as a note that the piece is to be played lightly. To one performer who played the piece too slowly,
Ravel said her waterfalls sounded sad.

Obrigada, Álvaro, por este belíssimo momento. Não resisti ao arrastão.
Sabes como apanhar este coraçãozinho fugídio :D

Eu quero!

Thursday, January 29, 2009 | 3 Comments

E por falar em Luís Royo, o homem não pára de fazer coisas bonitas!
O novo livro Dead Moon está mesmo, mesmo a sair e eu quero o meu exemplar, para juntar à minha colecção de Royos. Terei de esperar até meados de Abril, mas valerá bem a espera. Desta feita Royo pintou 128 páginas repletas de beleza mas com a particularidade de usar as mesmas personagens do início ao final do livro, contando uma one-shot-story.
Por outro lado, em 2006 Royo aceitou um grande desafio: ornamentar com as suas figuras um castelo em Moscovo. São 80 m2 totalmente pintados pelo artista e a obra chama-se DOME e foi pintada num luxuoso castelo. O resultado é uma pintura espectacular de 45 figuras femininas, repletas de voluptosidade, beleza, mistério e desejo com que Royo dota sempre as suas obras. Eu quero pintar a minha casa assim!
Ora conheçam um bocadinho mais no site.
"The real adventure, in which the author becomes the story’s main character, started with the journey to the cold Moscow winter to paint the images on the enormous dome where the characters would become life-size. Helped by his son, the painter Rómulo Royo, Luis Royo faced three months of an incredibly enduring work, something unparalleled among present-day fiction illustrators."

Another BrandNew: 
The prestigious Japanese company Yamato, specialized in special collector’s figures in PVC, has reached an agreement with Luis Royo for launching a collection based on the author’s illustrations. The first figure will be Medusa’s Gaze, appearing in the next spring. A spectacular recreation in PVC, hand-painted, sculpted by the famous Japanese artist Shungo Yazawa, and supervised by Luis Royo. See it all here!
Luís Royo

Regras da Casa

Tuesday, January 27, 2009 | 3 Comments

O Amor dá-me Tesão

Tuesday, January 27, 2009 | 1 Comments

O amor dá-me tesão, sim senhor. Mas não é disso que venho aqui falar hoje. Fica para outro post.
Falo de Foge, Foge Bandido, o novo projecto do ex-Ornatos Violeta, Manel Cruz.
Ouvi-o numa tarde recente, enquanto conduzia inebriada pelo cansaço e pela chuvinha miudinha que caía no meu pára-brisas. E soube tão bem, a algo real e tão intimista. Soube a um pedacinho de vida.
Cá fica o artigo, retirado na íntegra do Blitz:
O Amor Dá-me Tesão/Não Fui Eu que Estraguei - Foge Foge Bandido
Na era da música para anúncios e dos toques de telemóvel, Manel Cruz (ex-Ornatos Violeta) faz um disco duplo com livro. Para ouvir, e ver, com todo o tempo do mundo.

Preparado ao longo dos últimos dez anos e aguardado pelos fãs de Ornatos Violeta e Pluto há coisa de cinco, Foge Foge Bandido é, possivelmente, o mais pessoal dos projectos em que Manel Cruz, líder daquelas bandas e um dos músicos jovens mais queridos em Portugal, já participou.

O Amor Dá-me Tesão/Não Fui Eu que Estraguei , disco duplo com cerca de 80 faixas e um livro ilustrado a acompanhar, conta com uma panóplia de convidados, desde antigos companheiros de banda (os Ornatos estão cá todos) a Pacman dos Da Weasel (aqui com o seu nome civil, Carlos Nobre), passando pelos pais, irmãos e animais domésticos de Manel Cruz.

Toda esta orquestra doméstica aparece retratada no livro que serve de guia aos discos - suporte escrito e áudio funcionam paralelamente, como um mapa que tenta responder, de forma ora naïf ora surreal, à pergunta "quem é Manel Cruz?".

Se fosse um filme, Foge Foge Bandido era inspirada obra de Michel Gondry; tal como em Eternal Sunshine of the Spotless Mind ou Ciência dos Sonhos , a música que Manel Cruz aqui deposita rege-se por uma lógica interna, que cutuca o subconsciente do autor mas se mantém apelativa a "intrusos".

Manel Cruz, um dos melhores domadores de palavras na pop em português, preferiu embrulhá-los nesta edição especial, num manifesto de liberdade e amizade por todos os aliados do Bandido. Disparatado, comovente, escatológico e adorável, o primeiro "a solo" de Manel Cruz é, mais do que um disco, um pedacinho de vida.

Texto - Lia Pereira


Recupero um tema dos Ornatos Violeta - Ouvi dizer

Da feminilidade...

Tuesday, January 27, 2009 | 4 Comments

Ser feminina nos tempos que correm parece ser crime. As mulheres que se dizem "modernas" tendem a ser mulheres masculinizadas - conceitozinho mais incoerente! Com modos iguais aos dos homens, desejos iguais, ambições iguais. Desinteressantemente iguais, diria eu.
Isso é simplesmente perder o poder da nossa diferença.
Há dias conversava com uma amiga sobre o tema. Alguém que acha que ser feminino é ser fraco, ser subserviente ao estereótipo da mulher sensual, eterna cativa do agrado ao homem.
Não há nada que me ponha mais os nervos em franja que esta postura.
Sim, gosto de agradar ao meu homem. Sim gosto de agradar. Ponto. A mim mesma também. Vejo nisso uma fonte de poder e não de subserviência.
Fui ensinada a ter modos femininos. A saber andar. A saber falar. A saber vestir-me com elegância. Mas também me foi ensinada a desenvoltura em todas as situações e ninguém troca um pneu como eu! Não encaixo no perfil de "dama em apuros" embora por vezes dê tanto jeito! Mas garanto que fico muito melhor de saltos altos e que visualmente, ver-me a mudar um pneu é muito mais interessante que ver uma "camionista" masculinizada e desajeitada a fazê-lo. Nunca senti que isso me tirasse um milímetro de capacidade pessoal ou de agressividade profissional quando é necessário, mesmo em tarefas tradicionalmente masculinas. Se é que isso existe sequer!
E sim, somos mesmo diferentes. Homem e mulher. Somos. Aceitem e aproveitem as maravilhas que daí advêm :) Somos iguais em direitos, deveres e garantias, à luz da nossa República. Diferentes em tudo o resto. É a nossa natureza! Felizmente. 
Por isso tirem do guarda-fatos a saia mais justa, os stilletos mais vertiginosos, o baton mais escarlate e toca a conquistar o mundo! Ao lado deles. Mas ao modo feminino...:) Já lá vai há muito, desde as teses de Freud e Lacan, o estereótipo da inveja feminina do falo (Freud) ou da inacessibilidade feminina (Lacan) caiu por terra para se erguer a feminilidade como uma forma de alteridade social que atravessa de uma forma decisiva toda a cultura ocidental, criando novos campos de poder e de influência pulsional.

MacPoison!

Monday, January 26, 2009 | 6 Comments


Para os fãns de hamburgers, junkfood e afins, a sério, saiam disso! É puro veneno e estragou-nos o fim-de-semana. Primeiro foi o Miguel que passou a noite de sábado a deitar fora o seu BigPoisonMac, depois eu, hoje, durante a madrugada. E nem sequer líquidos como um chá inócuo consigo aguentar no estomâgo. O problema é que eu já sabia que ia ser assim. Estavamos nós a entrar na loja e já vaticinava: "Sei que nos vamos arrepender disto." E aquilo estava cheio de crianças. A sério... pais irresponsáveis, desculpem lá a franqueza! Fazia anos que não comia junkfood, a última vez tinha deixado mazelas e mesmo assim optei por uma alternativa de frango, que embora tenha pedido sem molhos, vinha coberto deles. Mas que raio, "um dia não são dias", pensei. Já não conseguimos acabar o pacote de batatas e ainda ficou por lá um pedaço do malfadado hamburger, mas mesmo assim não evitámos a intoxicação alimentar. Por isso aos junklovers, continuem que vão muito bem ou então comecem a cuidar seriamente da vossa saúde comendo coisas que o vosso corpo esteja efectivamente preparado para processar. Pela vossa saudinha!
Em primeiríssima mão, cá fica o vídeozinho homemade do nosso fim-de-semana na Serra da Estrela. Não, não gravámos as partes mais picantes!
Desculpem lá os narizes encarnados mas estavam -5 graus!

Até amanhã! Que agora vamos mas é ver o Californication no quentinho da nossa casinha! ;)
O nosso amor faz 18 anos hoje!
Woowwww... I'm speechless!...
Quero agradecer a todos os que tornaram possível esta epopeia... blá blá blá...: 
Nós! 
Desculpem lá qualquer coisinha amigos, mas esta vitória ninguém nos pode tirar!

O nosso amor atingiu a maioridade, já viste? Já pode tirar a carta de condução e sair até ser alvorada. Continua travesso e adolescente, de riso escandaloso e modos impróprios. Mas já se comporta como quer e quando quer.
Já usa a sabedoria de mil aventuras, mas ainda se deslumbra quando se assoma à janela das nossas almas e nos olha tão fundo nos olhos.
Nunca fui de sonhar com príncipes... e ainda bem. Eu própria pouco tenho de princesa. Prefiro ver-me como uma gata subversiva, estilo Milady do D'Artagnan (sempre quis dizer isto!) e até porque tu em nada te assemelhas a um príncipe. És viciante e desobediente como um delinquente! Mas, schhh! isso é segredo. 

Quero dizer-te coisas simples e sem floreados, que significam exactamente o que dizem, meu amor: Que te amo. 
Que te quero na minha vida por quanto tempo ela me permitir ter-te a meu lado. 
Dizer-te que todos os dias me dás alegria, confiança, parvoíces, mau feitio, ternura, amor, riso, lágrimas, dor, prazer... Felicidade nas suas formas e naturezas. 
Amo-te tanto tanto, quase tanto tanto como me amo a mim mesma! :)
I shut the fuck up and let's celebrate, sexpistol?
Vamos fechar para mini-lua-de-mel e regressamos na segunda.
Orientem-se por aí e façam o obséquio de nos dar os Parabéns que bem merecemos, bale?
Claro que se tiverem de fazer algo importante, do género passar a ferro ou assim, nós compreendemos!
Bom fim-de-semana :)

Cala-te e abraça-me

Wednesday, January 21, 2009 | 0 Comments

hoje não preciso de duelos
não quero igualdade
não puxes mais por mim
hoje não preciso que me julgues
que me fales ou me oiças
não preciso que me leves ao limite
hoje já lá estou, à beirinha
o vento a entrar na alma
o rochedo a desfazer-se por baixo da pele
não preciso que me ergas 
pois permaneço de pé
apenas que me protejas como homem
e me aninhes nos teus braços

So tired...

Wednesday, January 21, 2009 | 1 Comments

I just can't take it anymore... 
for today.

Ópera na Gulbenkian

Monday, January 19, 2009 | 0 Comments

A Fundação Calouste Gulbenkian apresenta grandes óperas em formato de concerto. Com grandes intérpretes e com o rigor e mestria da Orquestra Gulbenkian. E são elas, quentes e boas nas seguintes datas:


Orquestra Gulbenkian: Elektra (Ópera em versão de concerto)

15/01/2009 às 20h00
19/01/2009 às 20h00 - É hoje, não percam!
Lawrence Foster, Maestro, Deborah Polaski, Soprano, Rosalind Polwright, Soprano, John Botha, Tenor, Regina Schörg, Soprano, Jochen Schmeckenbecher, Barítono
Richard Strauss

Local: Grande Auditório

Orquestra Gulbenkian: Norma (ópera em versão de concerto)

27/01/2009 às 20h00 
31/01/2009às 20h00
Lawrence Foster, Maestro, Silvana Dussman, Soprano, Heidi Brunner, Soprano, John Botha, Tenor, Arutjun Kotchinian, Baixo, Joana Seara, Soprano, Marcos Santos, Tenor
Vicenzo Bellini

Local: Grande Auditório

Orquestra Gulbenkian: Médée (Ópera em versão de concerto)

29/01/2009 às 20h00
01/02/2009 às 20h00
Lawrence Foster, Maestro, Iano Tamar, Soprano, Jochen Schmeckenbecher, Barítono, Eliana Pretorian, Soprano, Alan Woodrow, Tenor, Stella Grigorian, Meio-soprano, Joana Seara, Soprano
Luigi Cherubini

Local: Grande Auditório

That's Not my Name!

Monday, January 19, 2009 | 4 Comments


Curioso as coisas que nos chamam... consoante o estado de hu(a)mor! 
Estas palavras, meus amigos, funcionam como portas secretas para a alma e funcionam por mimetismo.

I. Quando gostam de nós e nos querem engatar: querida, linda, fofinha, giraça, princesa, jeitosa...
II. Quando gostam muito de nós e já estamos engatados: amiga, amiguinha, querida, linda, fofinha, sweety, maninha, sugarpumpkin, sweetpea (estas 2 últimas pensava eu que eram da minha criatividade espantosa, mas é a tal coisa do mimetismo, e a imitação é a forma mais sublime de elogio, dizia a minha avó que era uma mulher sábia!)... por vezes tb surge o jeitosa, giraça, boneca, princesinha, fada...
III. Quando começam a desconfiar que afinal não gostam assim tanto ou simplesmente nos querem colocar "no lugar" ou chatear: menina, rapariga, ou simplesmente "olá"
IV. Quando afinal até não nos gramam mesmo nadinha ou andam a ouvir comentários mais venenosos acerca das nossas pessoas: cara, minha senhora, o tal "olá" mas desta vez mais ríspido e por vezes sem sequer ter direito a acento (!); ou pior... pelo nosso nome, mas usado de uma forma que faz lembrar a nossa mãe a chamar-nos à janela, quando nos esperava com um tabefe à entrada de casa! :D

Eu cá, hoje em dia, prefiro mesmo o meu nome. Curto. Simples. Sem interpretações. Sem tabefes por favor, que não sou dada a masoquismos. Se forem mais afoitos e se der confiança, gosto muito de termos carinhosos ou malandrecos ;) Mas sem lamechices que isso é peganhoso ou ordinarices que tenho um problema crónico com palavrões fora do contexto! Mas sejam imaginativos, por favor. Like you really mean it!

Decidi acrescentar algumas contribuições a ver se pegam, pelo menos de melaço: Pimpolha, Caramelita, Regueifinha, Pardalita, Sugarlips, Bolinha de Neve e agora é que vai ficar mais giro... Patroinha, Xuxu, Refeguinha, Tinyfüher, Bossybitch, Helguinha, ÓhFilha (mas usem só acompanhado de uma bela palmada no rabo). Tenham medo, muito medo, porque estes vão andar nas bocas do mundo!

Today's Feelings: Tea For Two

Saturday, January 17, 2009 | 2 Comments

He: I'm discontented with homes that are rented so I have invented my own,
She: Darling this place is a lover's oasis where lights where we chase is unknown,
He: Far from the cry of the city where flowers pretty caress the stream,
Both: Cozy to hide in, to live side by side in, don't let it abide in my dream.

He: Picture you upon my knee, just tea for two, and two for tea.
Just me for you, and you for me alone.
She: Nobody near us, to see and to hear us, no friends or relations
On weekend vacations, we won't have it known, dear, that we own a telephone, dear.
He: They will brake (?) and you'll awake, and start to bake a sugar cake
For me to take for all the boys to see.
Both: We will raise a family, a boy for you and a girl for me,
Can't you see how happy we will be.

A original de Nat King Cole é bonita, mas estamos a ouvir a de Frank Sinatra com Dinah Shore, que é mesmo "a" nossa! ;) And it feels so good....:D
Bom Fim-de-Semana!


Tea For Two - Frank Sinatra with Dinah Shore

Our Songs: Sweetest Perfection

Tuesday, January 13, 2009 | 1 Comments

The sweetest perfection
To call my own
The slightest correction
Couldn't finely hone
The sweetest infection
Of body and mind
Sweetest injection
Of any kind

I stop and I stare too much
Afraid that I care too much
And I hardly dare to touch
For fear that the spell may be broken

When I need a drug in me
And it brings out the thug in me
Feel something tugging me
Then I want the real thing not tokens

The sweetest perfection...

Things you'd expect to beaving effect on me
Pass undetectedly
But everyone knows what has got me

Takes me completely
Touches so sweetly
Reaches so deeply
I know that nothing can stop me


Sweetest perfection
An offer was made
An assorted collection
But I wouldn't trade

The sweetest perfection...

Takes me completely
Touches so sweetly
Reaches so deeply
Nothing can stop me


Apetece-me...

Tuesday, January 13, 2009 | 0 Comments

Andar de balouço. Saltar ao elástico. Atar os ténis com dois nós. Jogar ao macaquinho do chinês.
Apetece-me que seja Verão e que se sinta o bafo quente ao sair da porta para a rua. Apetece-me roubar o sabor doce das amoras no caminho para a casa da minha avó. 
Tudo segredos para espantar o frio do dia, que começou cedo, terminará tarde e que trás às costas tanta responsabilidade, tailleur de reunião e mil coisas sérias para fazer. E já que temos de as fazer, que seja com um sorriso! :)
E apetece-me desejar coisas boas aos meus amigos. Por isso, tenham um dia muito bom!
A Arte do Crime (The Business of Murder)
de Richard Harris 
A Arte do Crime
Em A Arte do Crime, peça que estreou em 1981, Richard Harris constrói uma intriga policial excepcionalmente tensa e enigmática, em torno de três protagonistas: um Inspector-Chefe da Polícia, uma escritora de séries e peças policiais para a televisão, e o misterioso homem que os atrai a casa dele sem que se perceba com que intenção o faz.

Que relação liga as três figuras? Que têm elas em comum para se juntarem na mesma história? Haverá, no passado, alguma coisa capaz de explicar a razão por que as vemos agora face a face na mesma sala? São algumas das perguntas que o espectador irá fazer desde que a cortina abre para um espectáculo de grande intensidade psicológica. A incerteza, a dúvida, o clima de suspeição mantém-se intacto até ao desfecho desta história triangular contada com mão de mestre por um dos mais premiados dramaturgos do teatro inglês contemporâneo.

A Arte do Crime é uma peça que traz ao palco e à atenção do espectador o tema, fascinante e extraordinariamente actual, da manipulação. Manipulação de factos, de palavras, de imagens, de provas ou supostas provas, e sobretudo manipulação das consciências. O jogo entre verdade e simulação parece infinito: de cena para cena, há sempre mais uma reviravolta que torce a história numa direcção inesperada sem lhe destruir a lógica.

Na adaptação feita pela Companhia Teatral do Chiado, tudo se passa num bairro periférico de Lisboa, onde o enredo é tão possível como na Londres do texto original. O Inspector-Chefe Vasco Machado, a escritora e argumentista Diana Galvão e o imprevisível Sr. Rocha defrontam-se num espaço fechado onde nunca está muito claro quem domina e quem é dominado.

Um poderoso e subtil jogo de forças que marca a incursão corajosa do encenador Juvenal Garcês pelo drama policial. Quer dizer, dessa arte do crime que diariamente nos invade os ecrãs de cinema e televisão, mas a que os nossos palcos se têm mantido inexplicavelmente fechados.

Visite o blog deste espectáculo: 
A Arte do Crime

Para reservar bilhete(s) online:
 Bilheteira

InterpretaçãoEmanuel AradaSimão Rubim,Vanessa Agapito
EncenaçãoJuvenal Garcês
AdaptaçãoGustavo Rubim
ProduçãoCompanhia Teatral do Chiado

Local: Teatro-Estúdio Mário Viegas
Em cena de 2008-11-27 a 2009-01-31
Horário: Quintas, Sextas e Sábados, às 21 horas


Estamos cada vez melhores...

Monday, January 12, 2009 | 1 Comments


... nesta coisa de fazer possível do impossível!

Fisgadas

Monday, January 12, 2009 | 2 Comments


Não gosto mesmo nada de riquismos...
dos novos ou dos velhos riquismos.
De tiques de peculiariedade rídicula
de desprezar os "inferiores"
de desprezar o seu trabalho
de desrespeitar as suas dificuldades
de superiorizar capacidades que apenas 
valem muito num certo mundinho
mundinho protegido por cús gordos
por gente anafada e pouco crítica.
Pouco formada. Pouco culta.
Pouco sensível. Pouco tudo.
Que se faz passar por muito.
De idolatrar os "maiores"
exemplos infelizes de sucesso.
De substituir na vida o essencial pelo acessório
de rir dos outros, de desfilar línguas bifidas
e lamber com crítica negativa tudo e todos.
Não gosto dos que acham que 
têm o direito de dizer tudo o que lhes passa 
pela moleirinha, doa a quem doer!
Aceitem: ninguém tem de vos ouvir!
Até porque isso não é franqueza, 
é simplesmente má educação.
No meu mundo o silêncio certeiro e a delicadeza
ainda são o segredo da vitória dos fortes.
Gosto muito de pessoas que dizem muitas vezes "obrigada"
e " se faz favor" e " com licença". "Bom dia"
Decididamente não gosto mesmo de miúdos mimados
nem sequer de miúdas mimadas, mesmo as giras!
Apetece-me atirar-lhes com fisgas!
A sério!

O estudo da Estética

Monday, January 12, 2009 | 1 Comments

A música é um exercício de metafísica inconsciente, no qual o espírito não sabe que está a fazer filosofia." Arthur Shopennhauer (n. Danzing 1788, m. Francoforte 1860)

Acerca da Filosofia da Arte, ou Estética chegou-me às mãozinhas esta bela obra:
O autor é o responsável por um dos melhores sítios de toda a net, Arts & Letters Daily, e é um conhecido filósofo da arte. Estou a falar de Denis Dutton, que também tem uma página pessoal que vale muito a pena visitar. No livro The Art Instinct: Beauty, Pleasure and Human Evolution Dutton defende uma perspectiva evolucionista sobre a origem e o significado da arte: a arte é um instinto natural dos seres humanos e um expediente adaptativo.

E se este fim-de-semana...

Friday, January 09, 2009 | 0 Comments


In my dreams...

Thursday, January 08, 2009 | 1 Comments

Cinemania Preview

Thursday, January 08, 2009 | 0 Comments

Camaradas, amigos, cinemaddictos como nós, olhem tantas coisas boas a estrear num cinema perto de vocês: 

O Estranho Caso de Benjamin Button ( The Curious Case of Benjamin Button)

Realizado por David Fincher, Com Brad Pitt, Cate Blanchett, Tilda Swinton; Género – Drama, Duração – 155 Min. País de Origem – EUA, Sinopse – «Eu nasci sob circunstâncias pouco usuais». E assim começa “O Estranho Caso de Benjamin Button”, adaptado a partir da história de F. Scott Fitzgerald, sobre um homem que nasce com oitenta anos e regride na sua idade: um homem que, como qualquer um de nós, é incapaz de parar o tempo. O filme conta a história de Benjamin (Brad Pitt) e da sua incomum viagem, das pessoas e lugares que descobre ao longo do seu caminho, dos seus amores, das alegrias da vida e da tristeza da morte, e daquilo que dura para além do tempo.

 

A Troca ( Changeling)
Realizado por Clint Eastwood, Com Angelina Jolie, Gattlin Griffith, Michelle Martin, John Malkovich, Género – Drama, Duração – 140 Min, País de Origem – EUA
Sinopse – Los Angeles, 1928. Uma manhã, Christine (Angelina Jolie) diz adeus ao filho Walter antes de ir trabalhar. Quando regressa, Walter desapareceu. Christine nunca poderia antecipar o sofrimento desse momento e como iria mudar a sua vida para sempre. Nos meses que se seguem, desencadeia então uma busca imparável. E, quando toda a esperança parecia perdida, Christine pensa que as suas preces foram ouvidas, ao aparecer um rapaz que diz chamar-se Walter. Christine leva Walter para casa, após todo o mediatismo do encontro, mas começa a duvidar que aquele seja efectivamente o seu filho. Com a dúvida instalada no seu coração, o desespero de Christine não esmorece e ela continua à procura de respostas, num sistema que tenta a todo o custo calá-la.

Sete Vidas (Seven Pounds)
Realizado por Gabriele Muccino, Com Will Smith, Rosario Dawson, Woody Harrelson, Género – Drama
Duração – 118 Min., País de Origem – EUA
Sinopse – Atormentado por um segredo, Ben Thomas (Will Smith) procura a sua redenção transformando radicalmente a vida de sete desconhecidos que escolheu criteriosamente. A única coisa que estas pessoas têm em comum é que chegaram a um ponto de viragem nas suas vidas e precisam que algo mude, seja na sua vida sentimental, na saúde ou nas finanças, para conseguirem continuar. Depois do plano em marcha, nada poderá travar Ben. Mas algo de inesperado acontece, quando uma dessas desconhecidas o toca tão profundamente que transforma também a sua vida.

Transporter - Correio de Risco 3 (Transporter 3)
Realizado por Olivier Megaton, Com Jason Statham, Natalya Rudakova, François Berléand, Género – Acção, Duração – 100 Min, País de Origem – França
Sinopse – Frank Martin é pressionado para transportar Valentina, uma jovem ucraniana, de Marselha a Odessa, e dois sacos de conteúdo suspeito. O que terão os sacos? Quem será a rapariga e por que terá de a acompanhar e proteger? Frank não tem muitas informações, mas sabe que tem de evitar a qualquer custo as armadilhas e as pessoas que o tentam interceptar.

A Onda (Die Welle)
Realizado por Dennis Gansel, Com Jürgen Vogel, Frederick Lau, Max Riemelt, Género – Drama, Duração – 101 Min., País de Origem – Alemanha
Sinopse – Um professor do ensino secundário propõe aos seus alunos uma experiência que tem como objectivo perceberem como funciona um regime totalitário. Os alunos iniciam então o projecto que terá consequências trágicas. Ao fim de alguns dias, noções inicialmente inofensivas tornam-se um verdadeiro movimento: a Onda. E ao terceiro dia, os alunos começam a excluir e perseguir aqueles que não se unem à causa. Quando o conflito explode e a violência vem ao de cima, o professor resolve terminar o projecto. Mas é demasiado tarde, a Onda já é incontrolável.

The "Pardalito" Mood

Thursday, January 08, 2009 | 1 Comments

A quem brinca comigo por causa do meu "pardalito mood", cá fica em imagens o que isso quer MESMO dizer. 

É evocar a felicidade
como se de uma fada se tratasse
basta para isso subir os cantinhos dos lábios
- isso, para cima - Já está, é isso mesmo!
Dizes, sorridente, quando estou macambúzia.

E ela revela-se como que por magia.

É olhar o mundo 
por uma lente muito peculiar
uma lente arco-íris com poderes!
Encontram-na num pote delicado:
em nós e naqueles que nos amam ;)
That's basically it!

Cinemania em atraso :)

Thursday, January 08, 2009 | 1 Comments


Ultimamente o tempo tem sido mesmo poucochinho (não existem uns supermercados com este nome hilariante?) e mesmo conseguindo manter a peregrinação frequente ao cinema mais próximo, claudica o tempo para escrever sobre as ditas fitas. Mas hoje tirei um bocadinho, aqui entre o CSI e o Sobrenatural... ehehehe (pois, fui ligar a TV pela primeira vez em vários meses, mas pelos vistos não resultou no objectivo de me distrair) e achei que vocês não teriam muito mais que fazer hoje do que vir ler o que andei a ver ultimamente nas telas portuguesas. Vamos lá ver se me recordo de tudo. Pelo menos do que valeu a pena o meu dinheirinho, tempo e pipocas, claro está.
E então reza assim, numa rapidinha:

Ensaio Sobre a Cegueira: Grande realização e adaptação do romance de Saramago. Pulso firme de Fernando Meirelles como realizador e excelente trabalho de actores, com uma interpretação sólida, coerente e muito realista. Por vezes demasiado. A cegueira atingiu-nos a todos por instantes e foi por ela que alcançamos a luz e a clarividência do que antes simplesmente era olhado e não visto. Muito, muito bom, a não perder!

Woman: Muito relaxante e divertido. Há muito que não me ria tanto com um filme. Muito embora o resto da sala estivesse no mais sepulcral silêncio. Eu sei que durante a semana há pouca vontade de sair, há o argumento "já estou de pijama, e tal..." e quem sai, parece que vai para a forca ou assim, mas vão ver que vale a pena. Gostei do pormenor de Woman não ter um único homem, nem sequer como figurante! Imaculadamente feminino, pecaminosamente mulher.

Yes Man: Filminho bem disposto, leve. Muito na onda a que Jim Carrey já nos habituou. Saímos com aquela disposição que chamo "à pardalito"! Eu explico: leves, felizes, audazes, com vontade de dizer YES! à primeira idiotice que nos proponham, seja fazer uma descida vertiginosa num saco de lixo pelos Pirinéus abaixo ou assim, ou "ser trocada por camelos. Imaginem a adrenalina de saber quanto valemos em camelos!" (li isto há dias num blog amigo, não me lembro bem em qual, perdoem a imprecisão, mas achei simplesmente delicioso!)

Rock'n'Rolla: de Guy Richie, aprendiz de Tarantino. Este é um exemplo de um filme que não sendo original e estando muito colado a um único estilo, diverte, entretém e até surpreende. Mas são 3 desejos, dirão vocês. Ah pois são. Desde a interpretação ao argumento, desde os diálogos à violência caricatural, tem ainda preciosidades como a cena em que 3 manfios do piorio estão a planear os seus golpes e no final dizem algo do género "and please ask for the receipt, this is not the fucking mafia!" E sim, com tanta correria, personagens e reversos de acção, é natural que nem sempre se apanhe tudo. Relaxem. É intencional. E muito cool. Sempre a "rock'a'rullar" meus amigos!




Learn... Live... Enjoy!

Thursday, January 08, 2009 | 2 Comments

Some quotes I take really seriously... :)

"The art of living does not consist in preserving and clinging to a particular mood of happiness, but in allowing happiness to change its form without being disappointed by the change; for happiness, like a child, must be allowed to grow up." Charles Langbridge Morgan

'Happiness grows at our own firesides, and is not to be picked in strangers' gardens." Douglas Jerrold.

"Act happy, feel happy, be happy, without a reason in the world. Then you can love and do what you will." Dan Millman

"He who sings frightens away his ills." Cervantes

Happy Birthday to You!

Wednesday, January 07, 2009 | 2 Comments

A primeira coisa que me lembro quando penso no teu nome é neste quadro. Sei que gostas muito, muito dele. Nós também. Há linhas invisíveis que ligam certas almas e que nem sempre são óbvias ou lineares como deveriam. Ou como esperamos. 
São difíceis, complexas, intensas. És 8 ou 80. Sim e exasperas-nos tantas vezes.
Mas é nos teus excessos que encontramos sentido para continuar a suportar-te. Ficamos na antecipação do que virá de ti. Mas ainda assim "és sofrível". ;) E por vezes, muito raramente, és adorável. E é nesta contradição que avançamos como equilibristas, no trilho diário desta nossa amizade por ti. Porque sabemos que o amor é um lugar estranho.

Esta é a nossa forma de te deixar a sweet Kiss neste amanhecer abensonhado, neste dia de celebração que é apenas mais um dia entre muitos dias felizes e memoráveis da tua vida. Ah... E queremos-te bem. Muito bem. Parabéns querido!

Yours,
Mei & Arawn

Winners Mood! :D

Tuesday, January 06, 2009 | 0 Comments

Há dias em que só apetece gritar: SOMOS OS MAIORES PÁ!
WWOOUUUUWWWW!

Pequenos Tesouros...

Tuesday, January 06, 2009 | 2 Comments


Vens de repente com a voracidade
de um pássaro nocturno que não chamei
e a porta fecha-se sobre as minhas ancas
e a noite bebe o hálito que largas na minha pele
enquanto os espelhos escondem o rasto
de todos os segredos que guardavas

Por momentos o amor desenha-se desta única maneira
mas eu sei que és apenas um inquilino temporário
habitando o meu corpo as horas que roubaste
em ondas de culpa e sombra

E sei também que hás-de sair de mim
como de um povo inimigo
procurando um gesto de perdão que não existe
e o amor torna-se subitamente um lugar incómodo
tenho pressa - dirás - tenho pressa
e a noite fecha-se do lado dos dedos
que procuram ainda o lugar do sono

Fica comigo - peço - mas tu não me ouves
e eu sei que vou voltar a esperar por ti na vida que me resta
e em todas as vidas - e em todas as mortes -
até ao dia em que definitivamente
despeças o teu corpo do meu
e eu repita - fica comigo -e tu desapareças

Como quem esteve só à espera
de ventos favoráveis

Alice Vieira

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Mei and Arawn