Emílio Salgari, o homem que fez sonhar gerações de adolescentes com os livros de aventuras de Sandokan e que, nos últimos 15 anos da sua vida, escreveu cerca de 200 novelas de aventuras e de viagens por regiões como a Malásia, as Antilhas e as Bermudas - terras exóticas que ele nunca viu - suicidou-se cortando o ventre e a garganta, à maneira japonesa (harakiri) no dia 25 de Abril de 1911 devido ao desespero provocado por dívidas e desgraças familiares.
Em bom rigor, ainda hoje faz sonhar. Quem não se sentir transportado para outros Mundos ao ler as aventuras do Corsário Negro, do Corsário Vermelho, do Leão de Damasco, de Sandokan...não tem qualquer sensibilidade.
Salgari era um dos exemplos máximos de escrita vertiginosa e imaginação fértil. Como há poucos.
Entre nós, tivemos um exemplo semelhante: o torrencial Mário Domingues que, através de 1001 pseudónimos, escreveu livros policiais, de aventuras no far-west, romances históricos, etc...
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Em bom rigor, ainda hoje faz sonhar. Quem não se sentir transportado para outros Mundos ao ler as aventuras do Corsário Negro, do Corsário Vermelho, do Leão de Damasco, de Sandokan...não tem qualquer sensibilidade.
Salgari era um dos exemplos máximos de escrita vertiginosa e imaginação fértil. Como há poucos.
Entre nós, tivemos um exemplo semelhante: o torrencial Mário Domingues que, através de 1001 pseudónimos, escreveu livros policiais, de aventuras no far-west, romances históricos, etc...
:)
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