Pôr os bambus na terra, sentir a terra entre as mãos em concha, calca-la entre o vaso e as raizes, rega-la e sentir o seu ligeiro aroma desprender-se. Depois o sentir o vento enrolar-se nas folhas como se nos nossos cabelos e aos poucos o ar encher-se de um marulhar manso, ligeiro e fresco.
Foi um momento simples, cada um com o seu silêncio. Apetecia-me ter-me descalçado e sentido a água transbordante dos vasos fazer-me cócegas nos pés...
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